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Heraldo Campos

Graduado em geologia (1976) pelo Instituto de Geociências e Ciências Exatas (UNESP), mestre em Geologia Geral e de Aplicação (1987) e doutor em Ciências (1993) pela USP. Pós-doutor (2000) pela Universidad Politécnica de Cataluña - UPC e pós-doutorado (2010) pela Escola de Engenharia de São Carlos (USP)

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Extinção

Não seria exagero colocar nas costas desses 57 milhões de eleitores conscientes o caos em que se encontra o país que é governado por um presidente, no mínimo, duvidoso

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A extinção em massa dos dinossauros, que começou há cerca de 65 milhões de anos atrás, provavelmente causada pela mudança climática provocada pela queda de um meteoro na Península de Yucatán (México), ou por causa de um fragmento de um cometa, como recente teoria divulgada, continua sendo um assunto apaixonante no campo das geociências. Caso outra extinção, que foge da escala humana o seu controle, voltasse a acontecer nesses tempos modernos, seria catastrófico o seu desfecho sem a menor sombra de dúvida.  

Mas, por outro lado, convenhamos que a catástrofe, a extinção, que hoje bate na nossa porta parece ser outra, bem mais rente ao chão e muito próxima da gente. Talvez por isso, outro dia, um conhecido e indignado jornalista da TV deixou no ar essas duas incomodantes perguntas: “Que país é esse?” e “Que população é essa que dá de costas para a pandemia?”. 

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Tentando responder essas perguntas, arrisco dizer (e esperando pauladas de todos os lados) que esse é um país desgraçado levado por uma parte da população ao caos, ou seja, 57 milhões de eleitores conscientes que colocaram no poder o terceiro anticristo da história da humanidade, que se “alimenta” da pandemia do coronavírus para governar.  

Por esses motivos, entendo que não seria exagero colocar nas costas desses 57 milhões de eleitores conscientes o caos em que se encontra o país que é governado por um presidente, no mínimo, duvidoso.    

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Mas, no mínimo, duvidoso. Por quê? Quem foi ele até os dezoito anos, que infância teve, que adolescência teve, que fase adulta teve, que tanto de mal tem guardado, ainda, para propagandear aos quatro ventos o que o incomoda há tempos e, por isso, não sossega o facho? Nada sabemos desse período obscuro do “cidadão” e é mais um mistério das “escrituras” a ser um dia descoberto e revelado.  

Mas, quem sabe, poderia ter sido alguma coisa mal resolvida no período dos seus sete aos quinze anos, que depois se estendeu para a academia militar, o que moldou essa sua “meiga” forma de ser? Vai saber. É um mistério. Agora, que estamos pagando o pato, parece que não resta dúvida porque, como diz o ditado popular, “quem fala muito dá bom dia para cavalo”. 

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E esse que “dá bom dia para cavalo”, com todo o respeito aos equinos, bate bem sim (isso mesmo, bate bem sim e muito bem mesmo, por sinal) porque de forma planejada, pensada, deliberada, quer a extinção de um monte de gente nesse seu “bom dia”. 

Por isso, aqui volta a curiosidade. O que move o nosso “comandante” na direção do extermínio? Teria ele estudado, por exemplo, com afinco e interpretado textos baseados em “Mein Kampf”, em alemão, sem tradução, ou sua maldade intrínseca é uma coisa natural, espontânea, bacana, bananeira, oriunda de alguma substância extraterrestre que sofreu mutação e existia somente em Glicério (SP), mas, que, por um capricho dessa “terraplana” que vivemos, acabou se intrometendo no “corpo  atlético do capitão”?  

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O mistério continua.   

Mas, como de certo já devem existir alguns biógrafos dessa “feliz” figura que poderiam muito bem dar um “spoiler” (palavra metida para designar informação antecipada) para não ficarmos aqui em devaneios. Quem foi ele dos seus sete aos quinze anos e depois na academia militar? 

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“Apenas uma guerra é permitida à espécie humana: a guerra contra a extinção.” (Isaac Asimov). 

Em tempo: em 06/03/2021 um grupo fez o lançamento do “Manifesto vida acima de tudo” pedindo ao STF, OAB, Congresso Nacional, CNBB, Nações Unidas e Tribunal Penal Internacional a condenação da política genocida desse governo.

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