Foi-se
A poetisa Cristine Nobre Leite comenta sobre a morte do “Pai da Negação”, Olavo de Carvalho
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Cipó de Aroeira
Foi-se
Por Cristine Nobre Leite
As trevas do Olavismo
Causaram devastação
No meio dessa Nação
Como baixo mecanismo
Um torto idealismo
E anti filosofia
Tinha que, em algum dia
Ir abaixo, sucumbir
A morte a lhe cair
Rumo certo que seria
O guru da confusão
De falsa astrologia
Filosófo não seria
Com tanta contradição
Era o Pai da Negação
Pra ciência: xingamento
Seu pensamento sangrento
Fez jorrar a discordância,
O ódio, a intolerância
Em governo incongruento
Negacionismo reinou
Durante essa pandemia
E a vida com ironia
Ao Olavo não poupou
A Covid o infestou
Com ela a sua despedida
Sua recuada e partida
Para o desconhecido
Que seja logo esquecido
Com sua visão genocida
Foi sem pagar ao Caetano
Ao além, um caloteiro,
Mentiroso, embusteiro
Um exemplo desumano
Do lado de cá, o dano
Foi de grande extensão
O Brasil na contra mão
Com extremos direitistas
Mostrando em grandes revistas
Ideias de um vilão
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