Golpistas se aproximam do ex-presidente Lula
Em março, o ex-presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou o desejo de romper com Michel Temer e de construir uma aliança em torno do nome de Lula para 2018. Agora, surge a figura do Paulinho da Força (SD-SP). O líder sindical (sic) se diz insatisfeito e ameaça a deixar a base caso não ocorra uma reformulação do texto da reforma trabalhista
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Em março, o ex-presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou o desejo de romper com Michel Temer e de construir uma aliança em torno do nome de Lula para 2018.
Agora, surge a figura do Paulinho da Força (SD-SP). O líder sindical (sic) se diz insatisfeito e ameaça a deixar a base caso não ocorra uma reformulação do texto da reforma trabalhista.
O que os dois parlamentares têm em comum? Ambos participaram do Golpe de 2016. Mas já admitem que devem conversar com o ex-presidente Lula para uma possível aliança em 2018.
Resta saber se ambos foram “burros” o suficiente para não enxergarem que o golpe levaria a tudo isso ou se são meros oportunistas a fim de garantirem cargos no próximo governo eleito.
Também é importante saber se Lula aceitará conversar essas figuras, que – de certa maneira – também atingiram o ex-presidente com a fraude do impeachment.
Soa como óbvio que o nosso sistema político velho, arcaico, apodrecido e contaminado prevalecerá, caso Lula aceite conversar com essa gente.
Uma negociação de Lula com pessoas que rasgaram a Constituição, também significa uma apunhalada em Dilma Rousseff.
A esquerda endossaria alianças dessa estirpe?
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