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Luiz Carlos Prata Regadas

Sociólogo e Mestre em Planejamento em Políticas Públicas pela Universidade Estadual do Ceará

14 artigos

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Hackers, a Policia Federal tem provas ou somente convicções?

As prisões dos hackers tem a finalidade de continuar perpetuando a farsa da Lava a Jato que colocou a elite no poder e que vem se desfazendo dos bens dos brasileiros em prol do capital internacional, principalmente o dos Estados Unidos

(Foto: Reuters)
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Como sempre só convicções e nada de prova foram apresentadas. Ou melhor, tudo leva a crer ser um fato armado para descredibilizar o renomado jornalista Glenn do site The Intercept. As prisões dos hackers tem a finalidade de continuar perpetuando a farsa da Lava a Jato que colocou a elite no poder e que vem se desfazendo dos bens dos brasileiros em prol do capital internacional, principalmente o dos Estados Unidos. 

Muitos pensam que esses atos do governo do presidente Jair Bolsonaro não é insano e que gerará mudanças positivas para o Brasil. 

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No entanto, essas vendas das nossas empresas tornarão o nosso país mais dependente de bens manufaturados, mais exportador de matéria prima e importador de bens manufaturados o que prejudicará muitas indústrias/empresas nacionais gerando assim aumento no desemprego e na piora do emprego levando a baixos salários e aumento na quantidade de horas trabalhadas o que acarretará ao trabalhador uma piora qualidade de vida e a nação sofrerá com aumento da desigualdade social, volta ao mapa da fome, entre outras graves problemas nacionais. 

Queria eu que esse “governo” desse certo, mas o liberalismo econômico como é aplicado aos países em desenvolvimento, ou de terceiro mundo como outrora era chamado, não deu certo em nenhum local do mundo. O menos ruim seria adotar a política econômica Keynesiana, onde Keines defendia a ação do estado na economia com o objetivo de atingir o pleno emprego. Forma essa bem aplicada no governo do ex-presidente Lula e Dilma, antes do golpe iniciado em junho de 2013, que levou o Brasil ao pleno emprego com apenas 4,3% de desempregados em dezembro de 2014, segundo o IBGE. Nesse ano país era a sétima economia mundial à frente de países como França e Reino Unido. Importante lembrar a economia brasileira em abril de 2013, antes das jornadas junho de 2013 (Manifestação dos 20 centavos), chegou a ser a quinta maior economia do mundo segundo dados do World Economic -FMI.

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É, pelo que mostra os dados acima, não foi Lula ou Dilma que quebraram o Brasil, mas sim uma política irresponsável da elite brasileira em conluio com o judiciário, com os Estados Unidos, com o capital internacional, com a Polícia Federal e a grande mídia. 

A saída para a crise? 

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Já apontei acima: nacionalizar empresas que davam lucro até sua venda (Embraer por exemplo), investir em obras, taxar as grandes fortunas, cobrar dos que sonegam a previdência além de fazer com urgência a reforma política e tributária. Ou seja, o estado deve ter ação principal como teve nos anos 2003 a 2014 no Brasil e na Crise de 1929 nos Estados Unidos que implantou a política do New Deal (Teve foco nas políticas Sociais) que recuperou, reformou econômica norte-americana, resgatou o país da miséria e levou a população ao bem estar social, ao invés de deixar o mercado correr livre como propunha a “Mão Invisível” do filósofo e economista britânico Adam Smith que era a política adotado nos anos da Crise de 29 que foi a maior depressão econômica até ser superada pela Crise de 2008. 

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