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Maria Luiza Franco Busse

Jornalista há 47 anos e Semiologa. Professora Universitária aposentada. Graduada em História, Mestre e Doutora em Semiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com dissertação sobre texto jornalístico e tese sobre a China. Pós-doutora em Comunicação e Cultura, também pela UFRJ,com trabalho sobre comunicação e política na China

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Impressões

Quem sabe Trump seria de grande ajuda a Paulo Guedes, esse, sim, deveria ficar com pé atrás porque periga perder o cargo. Afinal, Trump é nativo, fala inglês sem sotaque. Em 1964 se graduou na Academia Militar na patente de capitão e depois se formou em Economia pela universidade da Pensilvânia, além do amor que lhe é dedicado pelo postulante a soberano da nação

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Mesmo com Biden vencendo não nos livraremos de Trump. Ele perde lá e ganha aqui a governança por meio do nazista que ocupa a presidência da República. Supremacia branca, misoginia, homofobia, ‘diversifobia’ religiosa, e tantas outras pautas reacionárias e assassinas seguirão acompanhando o entreguismo totalitário que caracteriza a política do mercado neoliberal.

O nazista no Planalto não abandonará nem será abandonado pelo empresário que promoveu o radical experimento da junção da prática dos costumes nazistas com o totalitarismo econômico do capitalismo financeiro. O alívio dos eleitores estadunidenses com uma vitória de Biden, pode significar o deslocamento sem peias do destino manifesto pela gestão Trump, para agravamento dos males que assolam o Brasil.

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A declaração ‘I love you’ não pareceu ter sido efeito de puro deslumbramento. Trump representa o profundo sentimento abjeto que norteia o traço orgânico do nazi palaciano. As afinidades vão da cloroquina ao genocídio institucional. Para quem desejou matar 30 mil, chegar a mais de 150 mil é realização muito além do sonhado. 

Não seria de estranhar, Trump sem a Casa Branca ser hóspede permanente até 2022 em terras brasileiras. As situações objetivas estão dadas: o país avassalado, feira livre das riquezas nacionais, com muito orgulho situado na condição de pária, e com o respaldo do armamento de parte expressiva das Forças Armadas, sem falar dos corpos milicianos civis também equipados a serviço da causa nazifundamentalistacristã. À parte, a cumplicidade silenciosa da banca e de empresários ávidos por abocanhar todo e qualquer benefício que compõe a cesta de bem-estar social. Trump não os assusta. Ao contrário. É um homem de negócios, reconhecido empreendedor e fraudador de impostos. Parceiro impecável para a implantação do neoliberalismo. A turma do Partido Novo, por exemplo, pode achar interessante a hipótese. Na Inglaterra dos anos 30 do século XX, um político conservador fundou o também chamado Partido Novo que acabou dando origem à União Britânica dos Fascistas.

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Quem sabe Trump seria de grande ajuda a Paulo Guedes, esse, sim, deveria ficar com pé atrás porque periga perder o cargo. Afinal, Trump é nativo, fala inglês sem sotaque. Em 1964 se graduou na Academia Militar na patente de capitão e depois se formou em Economia pela universidade da Pensilvânia, além do amor que lhe é dedicado pelo postulante a soberano da nação. Tem todas as credenciais para assombrar Paulo Guedes pelos corredores do Ministério da Economia no papel de eminência parda.

Tudo isso pode ser um exercício de impressão macabra, mas seria recomendável considerar para se prevenir de inesperados nem tão improváveis assim. Já basta a experiência. 

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