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Investir no trabalhador é investir no desenvolvimento do país

O Brasil é hoje um país que gerou quase 21 milhões de empregos com carteira assinada em apenas 12 anos (mais que a população do Chile). É um país que derrubou o desemprego de 11,7% em 2002 para 4,9% este ano

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O trabalhador é a base do desenvolvimento de um país. E o Brasil de hoje só conseguiu crescer e enfrentar a crise que assola o mundo desde 2008 pela coragem do governo federal. Ao contrário de outros países que preferiram recuar, os governos do PT aumentaram os investimentos em grandes obras, transformando a cara do país através do Programa de Aceleração do Crescimento, criado um ano antes da crise econômica mundial estourar.

O Brasil é hoje um país que gerou quase 21 milhões de empregos com carteira assinada em apenas 12 anos (mais que a população do Chile). É um país que derrubou o desemprego de 11,7% em 2002 para 4,9% este ano. A formalização do trabalho subiu de 48,41% para 67,7% desde o primeiro ano do governo Lula, o que significa quase 70% dos trabalhadores brasileiros com carteira assinada e uma série de direitos assegurados, como o vale transporte, cujo desconto de 6% no contra-cheque é bem menor que o custo que o trabalhador teria se tivesse que arcar com o valor integral das passagens.

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Mas o Brasil de hoje não é só o país do pleno emprego. Também é o país do ganho real dos salários. A valorização do salário mínimo- que apresentou ganhos reais de 72,35% desde 2003 - beneficiou cerca de 48 milhões de brasileiros e ajudou a alavancar o aumento salarial acima da inflação, de acordo com o Dieese, para 95% dos pisos das categorias profissionais.

Tudo isso contribuiu para a redução da pobreza no país que era de 48,4% antes de 2002 e caiu para 21,2%. Uma redução de mais de 50%. O aumento da formalização do trabalho e a valorização dos salários faz girar a economia, cria novos consumidores, melhora a qualidade de vida das pessoas, que passam a poder ter mais conforto em casa.

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Apesar dos números acima contarem uma história de política econômica que deu certo, o ciclo de desenvolvimento não pode parar. Ainda temos 14 milhões de pessoas na informalidade e é por isso que o governo da presidenta Dilma quer criar a Universidade do Trabalhador. O projeto tem por objetivo aumentar a qualificação profissional e possibilitar o acesso ao conhecimento para milhares de pessoas. Isso permite a criação de uma consciência crítica e transforma os trabalhadores em protagonistas dos debates sobre as políticas de emprego.

Temos, ainda, outros desafios, que fazem parte da luta da Central Única dos Trabalhadores e precisam ser enfrentados. Um deles é a ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), aprovada em 1982 em Genebra, que protege o trabalhador contra a demissão imotivada, usada por muitos empresários para aumentar os lucros de suas empresas ao demitir e contratar funcionários, muitas vezes ainda em períodos de experiência, por salários menores.

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Outro desafio é a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 231, apresentada em 1995, que trata da redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial, e que esbarra em interesses no Congresso Nacional. Mas ao contrário do que pensam os empresários, além de beneficiar o trabalhador, que terá uma maior qualidade de vida, beneficia as empresas com aumento da produtividade e com menos gastos com a saúde dos funcionários. Além disso, a medida aqueceria ainda mais a economia, com a criação de mais de 3 milhões de empregos, segundo estimativas do Dieese.

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