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Davis Sena Filho

Davis Sena Filho é editor do blog Palavra Livre

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Israel mente sobre explosão de hospital e Globo continua com seu jornalismo de molecagem

Trata-se do verdadeiro, autêntico e genuíno jornalismo de esgoto

Benjamin Netanyahu e Joe Biden (Foto: Reuters/Evelyn Hockstein)
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Quando o grupo Globo, um dos maiores alicerces midiáticos dos interesses israelenses e estadunidenses no Brasil e na América do Sul se depara numa encruzilhada, não se engane, camarada, os Marinho e seus jornalistas pagos e escolhidos a dedo para mentir, dissimular, distorcer e enganar o grande público, esse tipo de gente não vacila e prontamente divulga a versão dos países colonialistas e historicamente agressores, que cometem crimes de toda ordem e monta.

Afinal, que se dane o mundo, pois seus interesses econômicos e geopolíticos serão impostos a fórceps à comunidade internacional, especificamente agora no Oriente Médio, notadamente na Faixa de Gaza, a ferro e fogo, que a despeito de milhares de mortes já ocorridas, agora Israel, um estado controlado por um governo terrorista e inacreditavelmente bárbaro, que alcança, sem sombra de dúvidas, patamares de carnificina e genocídio contra o povo palestino nunca antes imaginável, mesmo sendo Israel um estado beligerante, que jamais compactuou com o desejo de paz e respeito no Oriente Médio.

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Contudo, o que agora mais chama a atenção da comunidade internacional, que neste momento está chocada com a selvageria sionista do governo israelense é, efetivamente, a explosão de importante hospital em Gaza, que acarretou a morte, ou seja, o massacre essencialmente covarde por parte de bombardeios de Israel, que juntamente com seu cúmplice e apoiador histórico de mortandades vis, os Estados Unidos, está a divulgar em âmbito mundial a versão mentirosa em que a explosão do hospital que causou a morte de mais de 500 pessoas foi de autoria da Jidah Islâmica Palestina. Mentira!

Um bombardeio com tal precisão e potência jamais seria da competência de grupos considerados terroristas por parte do das potências do mundo ocidental mais Japão e Austrália. Enquanto os países árabes, os africanos muçulmanos e muitos países com territórios no Oriente, a exemplo de China e Rússia, consideram que tais grupos, que lutam há 75 anos contra o estado sionista de Israel, formam o conjunto de resistência armada árabe-palestiniano contra a opressão e tirania dos sucessivos governos israelenses.

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Muitos governos de extrema direita, a exemplo do liderado agora pelo primeiro-ministro Bejamin Netanyahu, sendo que todas as três vezes que Netanyahu se tornou o líder maior do regime sionista de Israel, invariavelmente ocorreram guerras, mortes e massacres. Com o Bibi no poder, não há como haver diálogo e negociação, porque além de ser um extremista de direita, ele convive com os extremistas religiosos, que vivem até hoje no Velho Testamento. E a partir daí, dá no que dá.

Enquanto isso, o aliado dos israelenses sionistas, os Estados Unidos, se reúne com Bibi Netanyahu por intermédio, evidentemente, do presidente Joe Biden, que garantiu a Israel, que é um estado norte-americano no Oriente Médio, que se caracteriza como um enclave colonialista e imperialista armado até os dentes, que tem como principal propósito trabalhar e manter a ferro e fogo os interesses dos Estados Unidos, cujo governo já abraçou a versão falaciosa, mentirosa e covarde divulgada pelo estado sionista de Israel que não assume perante à comunidade internacional que explodiu um hospital e assassinou de uma vez só mais de 500 pessoas, civis desarmados, sem se importar por um segundo sequer com crianças, idosos, doentes e feridos.

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O grupo Globo de essência imperialista (é assim que o oligopólio do grande capital age contra os governos eleitos de esquerda e a soberania do Brasil e de países que lutam para ser soberanos) propositalmente e a comprar o discurso farsesco dos Estados Unidos e Israel, apresenta a versão mentirosa dos sionistas israelenses e mesmo com o desmentido de jornalista norte-americano sobre a questão dos horários de dois vídeos em relação ao lançamento de bombas que aniquilou mais de 500 pessoas em hospital, o grupo Globo, do alto de sua arrogância e prepotência colonial, continua a dar voz a versões nitidamente mentirosas e eivadas de má-fé intelectual, perversa e totalmente insensata.

A reunião entre Joe Biden e o considerado genocida Bibi Netanyahu se tratou da celebração da morte e do assassinato em massa, a causa repulsa no mundo e, inclusive, a enfurecer grande parte dos judeus espalhados pelo mundo, a realizarem protestos e a questionarem duramente e severamente a parceria Biden/Netanyahu no que é relativo à perpetuação de uma guerra que já matou milhares de pessoas, dentre elas inúmeras crianças.

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O Brasil, por meio de sua tradicional e competente diplomacia, trabalhou duro para que se abrisse um corredor de paz e salvamento para a população civil da Palestina, em direção ao Egito, de maneira a receber 12 votos do Conselho de Segurança da ONU, além da aquiescência de outros países, sendo que a Inglaterra, aliada carnal dos EUA, absteve-se, a indicar com sua atitude que apoiava a proposta do Brasil, que ocupa no momento a presidência do Conselho de Segurança.

Como os Estados Unidos, um país que já financiou grupos radicais e considerados pelo establishment mundial como grupos terroristas, a exemplo do Talibã, no Afeganistão e o próprio Hamas, na Faixa de Gaza, além de outros organizações que atuaram na Síria e no Líbano, a fim de ter seus projetos imperialistas consolidados, a guerra continuará sem tempo para terminar, afinal Biden prometeu em reunião com Netanyahu que vai aumentar o envio de armas ao estado sionista e radical de Israel, que há muito tempo age como um estado terrorista, a exemplo dos bombardeios sem trégua em um território minúsculo, ocupado por dois milhões de pessoas, que não tem para onde correr com o propósito de escapar da morte.

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Os Estados Unidos, um dos cinco países que tem poder de veto, impediu que a proposta brasileira, que foi exaustivamente discutida e que teve apoio quase unânime das nações fosse à frente e, imediatamente, a sabotou, porque a guerra garante-lhe lucros, tantos financeiros quanto geopolíticos. Contudo, o Brasil não desistiu e está a trabalhar incessantemente para que outras opções e propostas diplomáticas e humanitárias sejam acatadas, inclusive, pelos governos de Estados Unidos e Israel, dois gatos siameses, que afrontam o mundo por causa de seus interesses unilaterais e bilaterais.

Judeus de todo o mundo, inclusive em Nova Iorque, mobilizam-se contra a guerra, a inclusive “invadir” o Capitólio, a exigir o fim da guerra e a criticar com contundência as ações mortais e genocidas dos governos norte-americano e israelense. Trata-se de uma guerra sem santos, pois o Hamas é radical islâmico e quer implantar um estado teocrático na Palestina, além de jamais reconhecer Israel. Porém, a força para valer está com os norte-americanos e israelenses que também se radicalizam e se recusam a negociar, o que é surreal, pois preferem viver no inferno, impedem o cessar-fogo ao invés de buscar a paz e resolver, definitivamente, as questões territoriais.

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Por sua vez, os povos de Gaza e da Cisjordânia sofrem com as consequências, que literalmente se transformam em sangue, muito sangue de pessoas indefesas e inocentes, que são vítimas da intolerância racial, religiosa e cultural. Benjamin Netanyahu e sua gangue de sionistas radicais, que apenas se importam com suas crenças haja ou que houver, já entrou para a história no papel de genocida, porque o que acontece na Faixa de Gaza é o maior exemplo de genocídio nesses tempos de alta tecnologia e quase nenhuma empatia e respeito.

É bom também salientar que o vídeo que o grupo Globo replicou em seus jornais quando mostrou o ataque vindo do céu que explodiu o hospital onde morreram mais de 500 palestinos de uma só vez, sendo que logo após os jornalistas tiveram de fazer um ridículo contorcionismo com a intenção de suavizar seus graves erros. principalmente o Jornal (anti)Nacional e os pasquins da Globo News, o canal que reverbera fake news em prol dos interesses sionistas e norte-americanos, sem sentir o mínimo de vergonha por tamanha má-fé intelectual. E essa gente acha que faz jornalismo, quando na verdade violam irresponsavelmente a nobre profissão de jornalista.

Para finalizar a questão da bomba que destruiu o hospital e matou em massa, o vídeo transmitido pela imprensa mundial hegemônica e pelos jornais do grupo Globo indica que a explosão aconteceu uma hora antes do ataque ocorrer. Pode-se ver claramente que o relógio no vídeo marca 18h59, horário local, o ataque genocida ocorreu por volta das 19h50. É por causa disso o contorcionismo vergonhoso e estarrecedor dos jornalistas de mentes colonizadas e apaixonados pelos Estados Unidos, inclusive pelos seus erros e defeitos. É doentio...

Os Estados Unidos deveriam sempre lembrar e se reconhecer, a exemplo da atitude recente e temerária de Joe Biden, como o país que atua no mundo inteiro a vender a guerra e a patrocinar, inclusive, grupos terroristas, como aconteceu no Afeganistão/Paquistão, com o apoio aos Talibãs e à Al-Qaeda sob a liderança do até então aliado Bin Laden, que recebeu financiamento do governo estadunidense com a finalidade de combater os soviéticos, assim como em Gaza em relação ao Hamas, que já há algum tempo tem ligação com o Irã.

A verdade é que há um sentimento de rejeição ao jornalismo de molecagem do grupo Globo, que teima em apoiar o status quo, mesmo quando as evidências do que está a acontecer um genocídio em Gaza são inquestionáveis. Trata-se do verdadeiro, autêntico e genuíno jornalismo de esgoto. O jornalismo meramente comercial e empresarial, que é useiro e vezeiro em distorcer, enganar, dissimular e mentir.

Esse processo infame é diabólico, porque o que esses homens e mulheres fazem ao transformar o jornalismo em uma plataforma de atuação sectária, partidária, parcial, inconsequente, irresponsável e profundamente sórdida e capciosa é imensamente vergonhoso e indigno. O jornalismo despido da verdade é o jornalismo imoral, cuja infâmia se torna o método que tem como maior propósito a injustiça. E sem justiça não há paz. E sem paz é impossível acreditar na humanidade. O Brasil está no caminho certo da diplomacia e já se tornou protagonista mundial como mediador da luta pela paz. É isso aí.

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