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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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Liberação da cannabis ajudaria mais o PIB do que a reforma da Previdência

A liberação da maconha no Brasil mataria três coelhos com uma cajadada só: os índices de violência cairiam (já caíram no Uruguai), a superlotação dos presídios diminuiria e o PIB aumentaria com a produção e venda interna e exportação de produtos à base de cannabis

A condição humana (Foto: NELSON ANTOINE/AGÊNCIA ESTADO)
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Por Alex Solnik, para o Jornalistas pela Democracia 

Em meio à ignorância e estupidez que predomina no governo Bolsonaro, o presidente da Anvisa, William Dib teve (ou aprovou) uma ideia luminosa: liberar plantio de maconha para fins medicinais.

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Em vez de importar medicamentos à base de cannabis – os mais eficazes contra várias doenças do cérebro, como a epilepsia, o autismo, a depressão e que amenizam dores em pacientes de câncer, para dizer o mínimo - o Brasil poderia produzi-los a custo mais baixo se plantasse cannabis. O que hoje dá cadeia. E poderia exportar, porque o mundo todo tem pacientes que precisam deles. O que ajudaria a crescer o nosso PIB.

Os países inteligentes já liberaram plantio para qualquer fim, produzem dezenas de medicamentos e cosméticos e com isso incrementam a economia, não prendem quem consome, seja como for, nem contam os mortos da guerra entre as gangues que disputam pontos da droga. E exportam para países de governos obscurantistas.

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A proibição da maconha, produto agrícola que dá mais que xuxu na terra e que foi detectado, em 1842, nos jardins do Palácio Imperial de Dom Pedro II tem causado danos irreparáveis. E mais prejuízos que benefícios.

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Segundo estatísticas – espero que não sejam rejeitadas pelo ministro Osmar Terra - a maioria dos 65 mil assassinatos do ano passado foi causada por guerra entre facções. As facções guerreiam por drogas, especialmente a maconha. Também devido a porte ou comércio de maconha os presídios enfrentam epidemia de superlotação e se transformam em masmorras medievais.

A liberação da maconha no Brasil mataria três coelhos com uma cajadada só: os índices de violência cairiam (já caíram no Uruguai), a superlotação dos presídios diminuiria e o PIB aumentaria com a produção e venda interna e exportação de produtos à base de cannabis.

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Liberação de cannabis ajudaria mais o crescimento do PIB que a reforma da Previdência. Liberação de cannabis ajudaria mais o PIB que a reforma da Previdência

Em meio à ignorância e estupidez que predomina no governo Bolsonaro, o presidente da Anvisa, William Dib teve (ou aprovou) uma ideia luminosa: liberar plantio de maconha para fins medicinais.

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Em vez de importar medicamentos à base de cannabis – os mais eficazes contra várias doenças do cérebro, como a epilepsia, o autismo, a depressão e que amenizam dores em pacientes de câncer, para dizer o mínimo - o Brasil poderia produzi-los a custo mais baixo se plantasse cannabis. O que hoje dá cadeia. E poderia exportar, porque o mundo todo tem pacientes que precisam deles. O que ajudaria a crescer o nosso PIB.

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Os países inteligentes já liberaram plantio para qualquer fim, produzem dezenas de medicamentos e cosméticos e com isso incrementam a economia, não prendem quem consome, seja como for, nem contam os mortos da guerra entre as gangues que disputam pontos da droga. E exportam para países de governos obscurantistas.

A proibição da maconha, produto agrícola que dá mais que xuxu na terra e que foi detectado, em 1842, nos jardins do Palácio Imperial de Dom Pedro II tem causado danos irreparáveis. E mais prejuízos que benefícios.

Segundo estatísticas – espero que não sejam rejeitadas pelo ministro Osmar Terra - a maioria dos 65 mil assassinatos do ano passado foi causada por guerra entre facções. As facções guerreiam por drogas, especialmente a maconha. Também devido a porte ou comércio de maconha os presídios enfrentam epidemia de superlotação e se transformam em masmorras medievais.

A liberação da maconha no Brasil mataria três coelhos com uma cajadada só: os índices de violência cairiam (já caíram no Uruguai), a superlotação dos presídios diminuiria e o PIB aumentaria com a produção e venda interna e exportação de produtos à base de cannabis.

Liberação de cannabis ajudaria mais o crescimento do PIB que a reforma da Previdência.

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