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Davis Sena Filho

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Lula derrotará a direita nas ruas, Daiello da PF tem de sair, juízes do STF conspiram, coxinhas e golpes

Lula, derrote a direita nas ruas. Explique ao povo o que está a acontecer no Brasil. O povo não tem culpa, pois a informação que chega a ele por meio do sistema midiático privado é truncada, manipulada, distorcida, quando optam ainda pela mentira pura e simplesmente

Lula, derrote a direita nas ruas. Explique ao povo o que está a acontecer no Brasil. O povo não tem culpa, pois a informação que chega a ele por meio do sistema midiático privado é truncada, manipulada, distorcida, quando optam ainda pela mentira pura e simplesmente (Foto: Davis Sena Filho)
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"Juiz golpista é o fim da picada. Desça do muro, Edson Fachin! O senhor é gaúcho! Honre a memória e a estirpe de gaúchos como Getúlio Vargas, João Goulart, Leonel Brizola, Pinheiro Machado, Borges de Medeiros, Luís Carlos Prestes, Plácido de Castro, Alberto Pasqualini, Assis Brasil, Oswaldo Aranha, Flores da Cunha, que, apesar de suas idiossincrasias e antagonismos políticos e partidários, tinham opinião e enfrentavam com muita coragem as realidades e as guerras".

O ministro da Casa Civil de fato, mas ainda não de direito, Luiz Inácio Lula da Silva, sabe muito bem, assim como todo o Governo Trabalhista comandado pela presidenta Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, Eugênio Aragão, o advogado-geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, bem como o diretor do Departamento da Polícia Federal (DPF), Leandro Daiello, a despeito do combate à corrupção, que tem de ser realizado e os criminosos combatidos duramente, a Lava Jato se tornou uma operação de objetivo político e partidário, cujo propósito principal é inviabilizar as ações governamentais da presidenta eleita pelo povo, fazer com que a mandatária seja derrubada do poder, bem como impedir que Lula seja candidato a presidente em 2018, além de ser preso e, com efeito, não assumir, de forma alguma, a chefia da Casa Civil.

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Abro um parênteses para o diretor da PF, delegado Leandro Daiello. Tal policial é parte importante na engrenagem conspiratória contra a presidenta da República, além de ser um dos responsáveis, juntamente com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o juiz Sérgio Moro, um magistrado de província e de primeira instância, bem como funcionário padrão da Globo, que, malandramente, o considera um indivíduo que "faz diferença", além de querer dar, evidentemente, um golpe de estado, que não tem nada de diferente, porque todo o planeta sabe, até os coxinhas analfabetos políticos e fascistas, que golpes na América Latina é um lugar comum, apesar de o Brasil ser a sétima economia do mundo, assim como um País "democrático", que deseja ser civilizado sob a égide do Estado de Direito.

A presidenta Dilma Rousseff, por intermédio do ministro da Justiça, Eugênio Aragão, deveria exonerar o chefe da PF agora e para já. Aliás, o delegado que deveria ser exonerado, investigado e, se for o caso, punido duramente por ter cometido inúmeras ilegalidades e irregularidades no decorrer das ações da Polícia Federal, principalmente no que concerne às meganhagens perpetradas pelos policiais aecistas do Paraná, que grampeiam pessoas ilegalmente, em fumódromos e mictórios, vazam informações para a imprensa de mercado, sempre de forma seletiva, com a finalidade de combater apenas e tão somente um lado, o lado do Governo Trabalhista, do Lula, da Dilma, do PT e de todas as empresas que prestaram serviço para o Governo, especificamente na área da construção civil. Construtoras, que, diga-se de passagem, são as principais financiadoras de campanhas eleitorais dos políticos de oposição de PSDB, DEM, PPS, Rede Sustentabilidade, SD, PP e PMDB, dentre outros partidos oposicionistas, que, derrotados nas urnas, não souberam perder e agora lutam, diuturnamente, para dar um golpe.

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Delegados ideológicos e ativos no campo da direita se voltam contra as determinações administrativas do Governo e lutam para que a PF seja independente, como se fosse possível permitir que uma corporação armada, constitucionalmente subordinada ao Ministério da Justiça, politicamente conservadora, que prestou serviços de repressão à ditadura militar e possuidora de uma cultura arbitrária e casuística, pudesse se desmembrar da escala de hierarquia do Governo Federal e fazer o quer como lhe aprouver, como, por exemplo, dar golpes de estado, intervir na política e arrogantemente e insubordinadamente se considerar acima das autoridades eleitas pela vontade e soberania do voto do povo. O que esses policiais fazem chega a ser uma coisa sem noção. Durma-se com um barulho desses.

Trata-se de delegados ideológicos e por isto agem e atuam de forma político-partidária, porém, truculenta e extremamente desrespeitosa, de uma insubordinação criminosa, porque chegaram ao ponto de ousar e se atrever, na época das eleições, a usar a foto de Dilma Rousseff como alvo de tiros, bem como a mandatária do País foi objeto de impropérios inomináveis, que, certamente, tais meganhas não dirigiriam às suas mães, esposas, filhas, avós, namoradas e amigas. Ou fariam tal patifaria ou cafajestada?

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Tudo isto aconteceu nas redes sociais, especificamente nos facebooks desses paladinos da justiça às avessas, dentre eles uma delegada, fato este que torna o episódio de insubordinação e desrespeito à hierarquia ainda mais emblemático, pois se trata de uma mulher, em plena atividade funcional, a espezinhar e a linchar publicamente outra mulher — a presidente da República.

A verdade é que o delegado chefe da PF tem de ser exonerado, porque ele não coibiu vazamentos ilegais e muito menos se voltou contra grampos criminosos e anticonstitucionais, a ter como parceiro o juiz que "faz diferença" e que vaza absurdamente e criminosamente informações de autos de processos, gravações e inquéritos, geralmente para as empresas dos Marinho, que eles chamam de Organizações(?). Nome muito sugestivo, não?

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O delegado Leandro Daiello tem de ser exonerado (para ontem), seus atos e ações tem de ser investigados, e, se cometeu crimes contra a Constituição e desrespeitou o Estado de direito, ou seja, a povo brasileiro e as leis vigentes no País, Daiello tem de ser demitido de seu cargo, ser denunciado e responder ao processo na Justiça. Como todo e qualquer cidadão brasileiro, como acontece com os envolvidos na Lava Jato. Ou o Daiello, o Moro, o Conserino, o Gilmar et caterva são como os demotucanos, ou seja, i-nim-pu-tá-veis?

Ou se tornaram cidadãos acima das leis, como, por exemplo, o senador do PSDB, Aécio Neves, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que foram citados inúmeras vezes pelos delatores da Lava Jato e Furnas, além de serem pegos com a mão na botija por terem contas e dinheiro não declarados ao Fisco em paraísos fiscais. Citei esses dois políticos golpistas, mas poderia comentar sobre FHC, que enviava dinheiro pela Brasif à sua ex-amante, Miriam Dutra, além de possuir o Instituto FHC, que deveria também ser investigado, apartamentos em Nova York e Paris, fazenda em Minas, bem como a incomparável Privataria Tucana de seus tempos de presidente.

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Para o delegado Daiello, juízes Moro e Gilmar e promotores Conserino, Dallagnol e Carlos Fernando, dentre muitos outros paladinos seletivos da Justiça, todos esses escândalos "Não vem ao caso!", como gosta de dizer o juiz de província e de primeira instância, Sérgio Moro, um homem portador de incrível "discernimento" do que é justo e injusto, partidário e não partidário, mesmo a participar de eventos com tucanos e ter relações não condizentes a um magistrado que trata de questões como combater a corrupção (apenas de um lado), mas que fecha os olhos para o outro lado demograficamente ocupado por demotucanos.

Fecho o parênteses sobre o delegado, e me reporto ao ex-presidente trabalhista, o ministro Lula, que está a ser perseguido sem um mínimo de respeito e de dignidade pela meganhagem oficial, que não lhe dá trégua, porque quer impedi-lo de reaglutinar a base de sustentação do Governo Federal no Congresso e, por seu turno, viabilizar a governança no País.

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Bateu o desespero no MPF do Janot e na Vara do Moro, que ao perceberem que Lula poderia restabelecer a parceria com o PMDB e, com efeito, recompor sua base de sustentação política e assim reiniciar a recuperação da economia, o juiz Moro, tal qual a um arauto da dignidade, da moral e dos bons costumes lacerdistas, insurge-se politicamente contra a nomeação de Lula como ministro da Casa Civil e vaza escutas, após ele ter determinado o fim das arapongagens da PF, nas quais estava a falar com Lula a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Um crime, pois inconstitucional e que vilipendia a segurança nacional.

Crime praticado pelo juiz de província com o intuito de impedir que Lula recompusesse a base do Governo, além de promover a governabilidade da presidente Dilma. Chefe de Estado e de Governo que, pressionada pela oposição golpista, está prestes a tomar decisões mais duras, como controlar os vazamentos criminosos da PF e não mais tergiversar quanto ao papel do PGR Rodrigo Janot, considerado por muitos analistas como a principal cabeça do golpe contra a presidente.

O Governo Trabalhista enfrenta um sistema judiciário que se uniu à oposição para dar um golpe de estado. A oposição que combate a inclusão social, a igualdade de oportunidades, os direitos civis e de cidadania, sente-se mal com a democracia e, principalmente, não aceita a derrota eleitoral de 2014 para o PT e, consequentemente, apela agora para um golpe no âmbito do Congresso, sendo que antes tentou no TSE.

Lula tem de ir às ruas mais vezes, tantas vezes que puder para mostrar aos golpistas que o golpe vai ter consequências. Todo mundo sabe como começa o crime de golpe. Porém, não se sabe como ele termina. A oposição está louca para que haja um cadáver. Ontem, na PUC de São Paulo, alunos coxinhas e golpistas levaram caminhão de som para a universidade católica e aos brados e histericamente pediam por um golpe contra a mandatária eleita pelo voto soberano e popular.

Quando os alunos legalistas, que desejam respeito a seus votos começaram a reagir aos jovens trogloditas, que não tem a mínima ideia do que é uma ditadura e a quebra da ordem institucional e constitucional, a PM paulista deu início à repressão e, além de bater e jogar gás nos alunos antigolpistas, ainda atirou balas de borracha contra os estudantes, que lutam para que Dilma permaneça no poder. O acontecimento sombrio foi transmitido pelas tevês e disseminado pela internet.

É assim que a banda está a tocar no Brasil. O sistema judiciário (Justiça, PF e MP) e as polícias de estados controlados por demotucanos ou aliados se tornaram um estado paralelo a sabotar o estado de fato, porque se aliaram à oposição partidária de direita, boicotam o Governo Trabalhista, pois a intenção é derrubá-lo.

Os juízes do Supremo Tribunal Federal não fazem nada para coibir tanta desfaçatez, porque, indubitavelmente, conspiram por ser parte do processo golpista, como se conduzem agora os juízes Luiz Fux, Edson Fachin, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. O STF se cala, porque consente, pois omisso propositalmente com o respeito às leis. No fundo, não querem Lula no Governo, porque no poder o político trabalhista reorganiza a base do Governo e passa a ter voz ativa no que tange à sua posição de combater o golpe. Lula tem ainda muito poder, e os togados sem votos sabem disso.

Trata-se, sem sombra de dúvida, de juízes facciosos, pois atuam como se fossem um facção política e ideológica, não oficializada, mas engendrada e organizada nos bastidores, a evitar desgastes de suas imagens perante o público legalista e garantista, porque sabedores que, fascistas, os coxinhas de classe média não tem nada a contestar. Evidentemente.

A Justiça brasileira envergonha a Nação. Pobre do País em que a Justiça sevicia a verdade e subverte o Direito. Nada é pior do que uma ditadura do Judiciário. Nada! Nem mesmo a dos militares, porque os juízes quando se comprometem com uma causa ou qualquer causa, eles deixam o povo de joelhos e causam instabilidade jurídica e, portanto, violam as garantias constitucionais.

Vou mais além: juiz que comete esses crimes deveria ser severamente punido e afastado de seus cargos por meio de impeachment, no Senado. Juiz golpista é o fim da picada. Desça do muro, Edson Fachin! O senhor é gaúcho! Honre a memória e a genealogia de gaúchos como Getúlio Vargas, João Goulart, Leonel Brizola, Pinheiro Machado, Borges de Medeiros, Luís Carlos Prestes, Plácido de Castro, Alberto Pasqualini, Assis Brasil, Oswaldo Aranha, Flores da Cunha, que, apesar de suas idiossincrasias e antagonismos políticos e partidários tinham opinião e enfrentavam com muita coragem as realidades e as guerras.

Respeite o Rio Grande do Sul, juiz Fachin. Vossa excelência e muitos de seus colegas vivem em uma redoma de cristal. O STF não é um parque de lazer e entretenimento da aristocracia, e juiz aristocrata não tem serventia para o País, porque se torna apenas um burocrata autocrata. Entendeu?

Respeite o Rio Grande, terra de Anita e Giusseppe Garibaldi, revolucionários e guerrilheiros catarinense e franco-italiano, mas de almas gaúchas, porque no Rio Grande, de grandes homens e mulheres, guerrearam com fibra e destemor. Tenha opinião e se posicione, Edson Fachin, porque mais uma vez o senhor não se omitiu e repassou a outro magistrado a batata quente. Desde que vossa excelência foi nomeado para o STF sua posição é em cima do muro. Pano rápido.

Lula, que é homem corajoso e de estirpe guerreira, tem de ir para as ruas. Guerrear nas ruas e falar, falar e falar, até ficar rouco e sem voz. E se ficar sem voz, que fale por mímica, porque o Brasil não vai mais suportar outro golpe em pleno século XXI do terceiro milênio. Golpe se combate nas ruas, porque o poder econômico pertence à direita, o midiático também e o sistema judiciário, lamentavelmente, tornou-se um partido de direita, aristocrático, com juízes de punhos de renda, alienados e que tem medo de dar opinião, de exercer suas funções. Surreal!

O establishment, que é a casa grande, não pode apenas ver milhões de pessoas nas ruas contrárias ao golpe criminoso, o que também é muito importante. Juiz tem de sentir a voz das multidões para que seu corações batam descompassadamente e suas mentes possam avaliar e ponderar sobre o que é justo e injusto. Só. Somente fazer isto. Juiz tem de apenas ser justo, e nada mais. Que os togados levem suas opiniões às urnas ou então se candidatem se quiserem ser políticos. Agora, golpe não!

Lula não está derrotado e nem Dilma como apregoam os entreguistas e antinacionalistas da estirpe macabra de José Serra e cia, como aconteceu em entrevista dada pelo tucano ao jornal falido, "Estado de São Paulo", que canta loas e boas sobre a incompetência do Estado Nacional, mas não olha para seu rabo (preso), pois falido e a demitir, em verdadeiros passaralhos, seus empregados de quando em quando.

Coronéis midiáticos que vivem há mais de século do dinheiro público, em forma de assinaturas, empréstimos via bancos públicos e publicidade oficial. Assim também acontece com as Organizações(?) Globo e todos os outros. Vivem do dinheiro do contribuinte. Apesar dos elogios à iniciativa privada por parte desse espertalhões sorrateiros, a verdade é que esses trustes midiáticos antinacionalistas tem de ser desestatizados, além de ser dito a eles por parte dos governantes o pensamento que hipocritamente essa gente vive a apregoar: "Não há almoço grátis!"

Lula, derrote a direita nas ruas. Explique ao povo o que está a acontecer no Brasil. O povo não tem culpa, pois a informação que chega a ele por meio do sistema midiático privado é truncada, manipulada, distorcida, quando optam ainda pela mentira pura e simplesmente.

Quando falo de povo obviamente que não falo de coxinhas de classe média brancos, egoístas, reacionários, preconceituosos, bem nutridos e alimentados, que cometem todo tipo de corrupção no dia a dia, como fazer fofoca no trabalho, atropelar colegas para ter promoção, aumento salarial ou simplesmente aparecer, furar fila, jogar lixo na rua, não obedecer as leis de trânsito, sonegar ou manipular o imposto de renda para receber restituição maior, fingir que dorme para não dar o lugar a grávidas, deficientes, obesos, idosos, crianças pequenas etc, dentre muitos outros tipos de corrupção.

Quer mais? Tratam com grosserias e arrogâncias os trabalhadores do comércio e das repartições públicas e muito mal seus empregados, ao ponto de mandá-los cozinhar dois tipos de comida na rotina diária da casa, uma com produtos melhores para a família e outra com produtos de pior qualidade e mais baratos para os empregados, sem esquecer de citar o maus tratamentos e a "marra" dedicados a seus vizinhos e aos porteiros. Ah, se eu fosse falar mais sobre essa gente, eu não terminaria este artigo, porque as vilanias, patifarias e diatribes dos coxinhas e dos ricos são incomensuráveis, porém, narráveis.

O ódio à corrupção dos coxinhas é uma farsa, exemplificada na "indignação" seletiva quando se trata de corruptos e corruptores, além de ser, boçalmente e estupidamente, favoráveis a um golpe de estado contra uma presidente legitimamente eleita pelo povo, sem respeitar, inclusive, os votos dos parentes, amigos e colegas que votaram em Dilma Rousseff. Isto é imperdoável. Por sua vez, os coxinhas médios e ricos ainda tem a cara de pau de se considerarem mais honestos do que as pessoas que não pensam como eles.

O lugar de Lula é nas ruas e na Casa Civil. Dilma nomeia quem ela quiser. A mandatária foi eleita para governar. Governantes governam. Não vão ser as chicanas jurídicas que impedirão a presidente de governar. Lula tem de ir ao povo, e o povo anda nas ruas e compreenderá o que está em jogo, que é o projeto de País do PT, que prevê distribuição de renda e de riqueza, defende a autonomia e a independência do Brasil, em um projeto nacional de emancipação da população em busca de igualdade de oportunidades e justiça social. Lula vá às ruas e derrote o golpe. É isso aí.

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