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Michel Zaidan

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Lula e o protagonismo internacional do Brasil (A diplomacia presidencial)

Há diplomatas muito experientes nesta matéria, como Celso Amorim, Rubens Ricupero e outros. Ao invés das bestas quadradas do governo anterior.

Lula (Foto: Reuters | Reprodução)
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Com a volta de Lula  ao poder, o Brasil retomou o protagonismo internacional e passou a ser o que se chama de  um  “Global Player”. Intervir nas questões internacionais com propostas e saídas por meio de uma política  multilateral, soberana e independente, aliada sobretudo com os interesses de seu povo. É o antigo pragmatismo econômico e geopolítico  posto em prática. Nada de alinhamentos automáticos que coloquem  em xeque os interesses econômicos e políticos do país. A nossa política externa sempre foi pacifista, multicultural e negociadora. 

O Brasil não tem interesse em ser potência hegemônica militar. Mas quer se apresentar como um mediador diplomático à disposição da comunidade internacional. Já fez isso antes, com relativo sucesso na América Latina e na América Central. Quer também recobrar o protagonismo  no processo de integração regional, fortalecendo o Mercosul, projeto estratégico  para lidar com outros blocos econômicos.  

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Neste ponto, tem plenas condições  de assumir um papel de liderança, pelo lugar que ocupa no subcontinente. Também nos BRICS, onde Dilma Rousseff ocupa a presidência. É possível que Lula consiga melhores resultados nessas gestões do que na frente interna, em razão dos compromissos e concessões  típicas do nosso presidencialismo de coalizão. O chefe do executivo terá que fazer muitos acordos e transações com um Congresso de evangélicos e bolsonaristas, além dos fisiologistas  de sempre. 

De todo modo, o país volta a se abrir para o mundo. Sai de seu isolamento provinciano e monolíngue, de sua sujeição aos americanos e ao Estado de Israel. Tem tudo para pleitear uma vaga no Conselho de Segurança da ONU, apesar do veto das grandes potências, que obedecem a geometria  geopolítica da Segunda Guerra Mundial.

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E há diplomatas muito experientes nesta matéria, como Celso Amorim, Rubens Ricupero e outros. Ao invés  das bestas quadradas do governo anterior.

 

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