Lula ministro e, depois, presidente!

A sua nomeação a ministro do governo Dilma, além de lhe garantir foro privilegiado, e, destarte, impedir manobra golpista ora em curso, asseguraria a este grande líder mundial um espaço republicano para fazer política e ainda, de quebra, garantiria-lhe, forçosamente, os holofotes da grande mídia de negócios, negociatas e negociantes.

A notícia passaria a ser o ministro Lula em suas andanças pelo Brasil profundo.

Lula agora escolhe: ou pavimenta, de vez, o seu caminho de volta à Presidência, nos braços do povo, ou encerra sua carreira política, nos braços do Moro.

Pois, sabe-se, a nova "ordem" institucional do afamado magistrado, não à toa já apelidado de "o juiz de Guantánamo", é prender, arrebentar e "espetacularizar", para só depois investigar, processar e, de modo inexorável, condenar.

Parece então ser, para o ex-presidente Lula, uma "escolha" relativamente fácil de se fazer - não é mesmo?

Uma espécie de contragolpe (de mestre) ao iníquo golpismo das elites infames.

Já pensaram no significado e no alcance de um "furacão" Lula eleito em 2018? Certamente conseguiria maioria absoluta no Congresso Nacional, para finalmente votar a lei de taxação das grandes fortunas e uma Lei de Mídia.

Seria o início do fim do baronato da mídia e dos vergonhosos privilégios do povo do "muito barulho por nada" do despudorado 'panelaço'.

Portanto, o caminho passa por Lula ministro e, depois, Presidente, em 2018.