Mídia corporativa prova que não faz jornalismo profissional ao omitir encontro entre Lula e futuro chanceler alemão
"Folha, Globo e Estado omitiram de seus leitores o encontro entre o ex-presidente e Olaf Scholz, que irá liderar uma das maiores economias do mundo e um dos maiores parceiros do Brasil, demonstrando que preferem o Brasil pária de Jair Bolsonaro ao Brasil soberano de Lula", escreve Leonardo Attuch

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Os principais jornais da mídia corporativa brasileira, Folha, Globo e Estado de S. Paulo, comprovaram, neste sábado, que o discurso que fazem sobre "jornalismo profissional" é uma grande falácia. Os três jornais, que fizeram campanha pela prisão política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, abrindo espaço para a ascensão do governo neofascista de Jair Bolsonaro, que vem destruindo a economia e a imagem internacional do Brasil, decidiram simplesmente ignorar o encontro entre Lula e Olaf Scholz, futuro chanceler alemão, que irá liderar uma das maiores economias do mundo e um dos maiores parceiros comerciais do Brasil.
Ao tentar invisibilizar Lula, que lidera todas as pesquisas presidenciais e pode vencer as eleições em primeiro turno, os jornais da mídia corporativa demonstram falta de profissionalismo e falta de respeito com o público – o que vem provocando queda progressiva de leitores.
No encontro entre Lula e Scholz, ambos discutiram o processo de formação do governo alemão e a questão democrática no Brasil. Aos jornais da mídia corporativa, não interessa mostrar aos leitores que Lula é recebido pelo mundo como grande estadista, numa imagem radicalmente oposta à de Jair Bolsonaro, que ficou isolado na última reunião do G-20 e foi notícia apenas quando pisou no pé da chanceler alemã Angela Merkel. Na prática, a mídia comercial brasileira provou que prefere o Brasil pária e colonizado de Jair Bolsonaro ao Brasil forte e soberano de Lula.
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