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Davis Sena Filho

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Moro, o choro é livre e sua derrota para o Lula é amarga como fel

Moro tem de ser urgentemente cassado e a utilização do Direito como arma de combate político tem de ser depois das barbaridades realizadas pela Lava Jato

Sergio Moro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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A força-tarefa Lava Jato foi a maior operação contra a corrupção do mundo, diziam os imprudentes e golpistas de vários matizes, inclusive os que militavam no coração da imprensa comercial e familiar. Porém, seguramente, a Lava Jato se tornou o maior escândalo judicial do planeta. Nada foi igual e nada foi tão deletério ou degradante ao País.

A Lava Jato foi uma incomensurável e histórica farsa cometida por bandidos e bandidas brancos e de classe média, que dominaram por um tempo determinados nacos do Estado brasileiro. Na verdade, eram concurseiros e delinquentes de alta periculosidade, com canudos de cursos de Direito e um projeto elitista e excludente de País, em suas mentes doentias e ardilosas.

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O ex-juiz provinciano e de primeira instância, Sergio Moro, que chefiou a máfia de juízes, procuradores e delegados que exercitaram suas vilezas incontidas no decorrer do longo processo da Lava Jato, mostrou-se recentemente irritado e falsamente indignado com o documentário transmitido pela TV Brasil, que abre os intestinos putrefatos e carcomidos da mafiosa Lava Jato, a expor os cânceres, que se alastraram pela sociedade e a destruir a economia, além de afrontar a democracia e o estado de direito brasileiros.

Contudo, o Marreco de Maringá, vulgo Sergio Moro, é um perverso de extrema direita e até hoje insiste a não enxergar sua péssima e deformada imagem no espelho, no que tange às decisões do Supremo e, principalmente, à sua derrota acachapante para o presidente Lula 3, que o derrotou conforme prometido de dentro da cadeia, no terreiro do inimigo. Um cárcere que lhe foi impingido à força e por meio de armações sórdidas, que foram perpetradas por uma quadrilha incrustada no serviço público.

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Uma verdadeira máfia cujos membros se valeram inescrupulosamente e criminosamente de seus cargos públicos, a fim de edificar a luta política e ideológica contra o Partido dos Trabalhadores, que por quatro vezes seguidas derrotou, legalmente e eleitoralmente, a direita e a extrema direita brasileiras, que sempre combateram severamente a soberania do Brasil e a emancipação total do povo brasileiro.

E não é que o futuro senador cassado Sergio Moro, o juiz considerado pela grande maioria dos ministros do STF como um magistrado parcial e suspeito, além de injusto, pediu em rompante de fúria a privatização da TV Brasil? Exatamente isto. O homem que sempre trabalhou no Estado e como senador continua a exercer cargo no serviço público, sempre se mostrou um privatista convicto, mesmo sendo durante décadas um assalariado muito bem pago com o dinheiro do contribuinte, inclusive a se beneficiar no cargo de juiz para suas atividades privadas e lucrativas, conforme reza o noticiário desses anos todos sobre esse terrível cidadão de “bem” chamado de Sérgio Moro.

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A seu bel-prazer, o ex-magistrado, juntamente com seus comparsas e cúmplices da quadrilha da Lava Jato, insurgiu-se contra as lideranças petistas e, com efeito, passou a intervir criminosamente na política partidária e eleitoral, a fazer da infame Lava Jato o trampolim para atender seus interesses ideológicos, políticos e partidários, além de financeiros, conforme demonstra sem dúvida sua atuação nos Estados Unidos.

Moro ficou por lá, no seu amado país yankee, a politicamente submergir após abandonar a magistratura e deixar o governo do fascista Jair Bolsonaro, a quem ele de forma capciosa serviu após condenar injustamente o presidente Lula3 sob o surreal argumento de “fatos indeterminados”. “Não há provas, mas convicções”, outra pérola desses delinquentes, desta vez de autoria do ex-procurador e deputado cassado Deltan Dallagnol.

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O ex-juiz conseguiu “emprego” nos EUA, pois Moro fora contratado pela consultoria estadunidense Alvarez & Marsal. Tal empresa, posteriormente, recebeu R$ 42,5 milhões de empresas brasileiras investigadas pela Lava Jato, sendo Moro seu “funcionário” famoso. Depois ele se candidatou a senador por São Paulo, mas teve a candidatura impugnada pelo TRE paulista, assim como foi acusado de mentir sobre seu domicílio eleitoral.

Ardiloso e velhaco, Moro resolve ser candidato pelo Paraná. Trai o político veterano Álvaro Dias e toma-lhe o lugar, a se eleger senador, sendo que agora responde a processos de cassação por abuso de poder econômico. Certamente será cassado para o bem da humanidade e seu lugar terá como destino o limbo, sendo que milhões de brasileiros desejam vê-lo na cadeira, a fim de responder por um rosário de crimes efetivados no seu tempo de ex-juiz provinciano e deslumbrado com o poder.

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Moro é acusado por diversos órgãos que tratam de economia e finanças, emprego e renda como o maior responsável pela destruição de 4,4 milhões de empregos, a levar à bancarrota a poderosa indústria de construção pesada deste País rico, mas de povo pobre. Megaempresas de engenharia e da indústria naval, plenas de conhecimento tecnológico e científico foram quebradas e seus segredos estratégicos entregues às suas adversárias estrangeiras, notadamente às empresas norte-americanas.

A Petrobras foi criminosamente esquartejada, perdeu imensas partes do Pré-Sal, bem como suas gigantescas subsidiárias foram passadas nos cobres, a exemplo de refinarias, gasodutos, BR Distribuidora, Transpetro, dentre outras empresas, que faziam da Petrobras uma das gigantes do petróleo em termos mundiais. A Lava Jato, por tudo isso e muito mais, deveria ser devidamente acusada de traição ao Brasil e seus membros quadrilheiros deveriam ser expulsos de PF, Justiça e MPF, bem como devidamente julgados e presos para o bem do serviço público e da sociedade brasileira, que teria a oportunidade de ver esses criminosos punidos.

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Aí vem esse cara sem noção, mas de um reacionarismo invulgar e medonho, reclamar de documentário que diz o que foi de verdade a Lava Jato, ou seja, um antro de golpismo, corrupção, traição ao país, destruição da economia, perdas de milhões de empregos, além da criminosa intervenção política no processo eleitoral brasileiro.

Moro tem de ser urgentemente cassado e a utilização do Direito como arma de combate político tem de ser depois das barbaridades realizadas pela Lava Jato, combatida desde o nascedouro: as universidades. O lugar ideal para Sergio Moro e seu bando da Lava Jato é a cadeia. O Brasil precisa disso. Seria pedagógico. A súcia da Lava Jato esteve na linha frente da ascensão do usurpador e golpista Michel Temer e na conquista do poder central por parte de um fascista ultraliberal, Jair Bolsonaro. Moro, o choro é livre e sua derrota para Lula é amarga como fel. Lava Jato nunca mais! É isso aí.

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