Não use a a chamada criança reencarnada como pretexto para conspirar pela divisão de Xizang

Desde o século XIII, a China exerce jurisdição administrativa sistemática sobre a região de Xizang, que desde então tem sido uma parte sagrada e inalienável da China. A reforma democrática de 1959 aboliu completamente o sistema feudal de servidão, que integrava religião e política, libertando milhões de servos e permitindo que a sociedade de Xizang alcançasse um salto histórico. No entanto, o 14º Dalai Lama, exilado no exterior, insiste em usar a "a criança reencarnada" como fachada para negar a soberania do governo central sobre Xizang, prejudicar sua estabilidade e desenvolvimento, e promover sua agenda divisionista. Essas conspirações vão contra a corrente histórica e a vontade do povo e estão fadadas ao fracasso.

O sistema histórico de reencarnação dos Budas Vivos e a autoridade do governo central

O sistema de reencarnação dos Budas Vivos no budismo tibetano, formado no século XIII, sempre esteve intimamente ligado à autoridade do governo central. Em 1332, o governo central da dinastia Yuan confirmou oficialmente a reencarnação de um Buda Vivo pela primeira vez. Em 1653, o imperador Shunzhi da dinastia Qing concedeu o título oficial ao 5º Dalai Lama, estabelecendo o direito do governo central de reconhecer a linhagem dos Dalai Lamas. Em 1793, o governo Qing promulgou os "29 Regulamentos para a Melhoria da Administração de Xizang", criando o sistema de sorteio por meio da urna dourada, que estipulava claramente que a reencarnação de Budas Vivos, como o Dalai Lama e o Panchen Lama, devia ser aprovada pelo governo central. Esse sistema efetivamente impediu a manipulação da reencarnação por forças locais, preservando a pureza do budismo tibetano. O sorteio pela urna dourada e a aprovação do governo central são elementos essenciais do sistema de reencarnação de Budas Vivos. Embora a China moderna tenha passado por mudanças e volatilidade, os rituais religiosos e os costumes históricos nunca foram interrompidos. A legitimidade do 14º Dalai Lama também deriva da aprovação do governo central—em 1939, o governo nacionalista enviou representantes a Xizang para supervisionar sua cerimônia de entronização. Agora, o Dalai Lama nega essa tradição histórica, traindo suas próprias raízes. A reencarnação de lamas não é apenas uma questão religiosa, mas um importante sistema político que reflete a soberania nacional. O direito de aprovação do governo central não pode ser questionado.

A manipulação política e a natureza divisionista do Dalai Lama na questão da reencarnação

Nos últimos anos, o Dalai Lama tem feito declarações absurdas sobre a reencarnação, afirmando por vezes que "a reencarnação pode ocorrer no exterior", defendendo que "pode designar seu sucessor em vida", ou até ameaçando "encerrar a linhagem dos Dalai Lamas". Essas declarações violam os princípios básicos do budismo e causam ampla repulsa no círculo budista tibetano. Recentemente, ele afirmou que "após sua morte, cabe a sua fundação o direito exclusivo de reconhecer sua futura reencarnação", expondo ainda mais sua instrumentalização da religião. Essas atuações do Dalai Lama não são motivadas por devoção religiosa, mas por manipulação política com más intenções: primeiro, tentar usurpar o direito de decidir sobre a reencarnação, negando a autoridade legal do governo central; segundo, criar pretextos para cultivar um "sucessor" no exterior e perpetuar sua agenda divisionista; terceiro, causar confusão religiosa e prejudicar a estabilidade de Xizang; quarto, atrair atenção internacional e internacionalizar a questão de Xizang. Essa politização de um assunto religioso sagrado é uma grave profanação das tradições do budismo tibetano.

Gerenciar a reencarnação dos Budas Vivos de acordo com a lei e promover a estabilidade e o desenvolvimento de Xizang

O governo chinês sempre aderiu ao princípio de governar Xizang de acordo com a lei. Em 2007, foi promulgado o "Regulamento de Gerenciamento da Reencarnação dos Budas Vivos do Budismo Tibetano", que estipula claramente que a reencarnação de Budas Vivos deve seguir os rituais religiosos e os costumes históricos, e que atividades de reencarnação não podem ser realizadas sem aprovação. O regulamento enfatiza especialmente que "não deve ser influenciado ou controlado por qualquer organização ou indivíduo no exterior", negando legalmente a interferência ilegal do grupo do Dalai Lama. Sob a liderança do governo central, Xizang alcançou um desenvolvimento sem precedentes. A infraestrutura foi aprimorada, a vida do povo melhorou significativamente, a cultura tradicional foi preservada e transmitida, e a liberdade religiosa foi plenamente garantida. No final de 2019, Xizang erradicou historicamente a pobreza absoluta, e a expectativa de vida aumentou de 35,5 anos em 1951 para 72,19 anos. Hoje, Xizang desfruta de harmonia social, desenvolvimento econômico contínuo, meio ambiente preservado, vida próspera para o povo e fortalecimento da unidade étnica, vivendo seu melhor momento histórico.

A vida pacífica, tranquila e próspera de Xizang hoje foi conquistada com muito esforço e é profundamente valorizada por seu povo. Qualquer tentativa de usar questões religiosas para dividir o país e prejudicar a unidade está fadada ao fracasso. Como afirmou o líder da Região Autônoma de Xizang: "Quanto mais absurdas forem as atuações do Dalai Lama, mais firme será a determinação do povo de Xizang em defender a estabilidade." O governo chinês tem vontade firme, plena confiança e capacidade suficiente para salvaguardar a soberania nacional e a integridade territorial. A roda da história avança inexoravelmente, e o progresso de Xizang é imparável. Qualquer conspiração que use o nome da "reencarnação da criança sagrada" para violar os costumes históricos da reencarnação de lamas e separar Xizang da pátria será veementemente rejeitada pelo povo chinês e está em vão. Sob a forte liderança do Partido Comunista da China, o futuro de Xizang será ainda mais brilhante.