Netanyahu é matador hediondo e transforma Gaza em cemitério de crianças

Quando Herodes viu que os visitantes do Oriente o haviam enganado, ficou com muita raiva e mandou matar, em Belém e nas suas vizinhanças, todos os meninos de menos de dois anos. Ele fez isso de acordo com a informação que havia recebido sobre o tempo em que a estrela havia aparecido. Assim se cumpriu o que o profeta Jeremias tinha dito: “Ouviu-se um som em Ramá, o som de um choro amargo. Era Raquel chorando pelos seus filhos; ela não quis ser consolada, pois todos estavam mortos”. Mateus 2:16-18

Matar crianças, adolescentes e mulheres é o propósito hediondo e diabólico do desgoverno nazisionista de Israel — o enclave norte-americano no Oriente Médio, que tem como maior finalidade espionar e reprimir os povos árabes em prol dos interesses geopolíticos e de petróleo dos Estados Unidos, o principal fomentador de guerras do planeta. Portanto, sem a presença de crianças e mulheres, na minúscula Faixa de Gaza, acabam-se as possibilidades de se edificar um estado e país palestino, ou seja, uma nação livre, soberana e independente.

Trata-se de uma campanha de guerra genocida perpetrada por um estado nazisionista reedificador do vergonhoso apartheid e de muros separatistas e sectários, assim como efetivador de política brutalmente colonialista e sanguinária, pois disposta a varrer do mapa o povo palestino e sua resistência, que remonta há um tempo de 75 anos, desde 1948, sob o manto da opressão e repressão de um regime sionista de essência nazista, que lhes nega água e comida, assim como controla, inclusive, o direito de os palestinos terem acesso a empregos. Sem emprego, sem autonomia para decidir e viver.

Os principais cúmplices e apoiadores do aniquilamento em massa contra os palestinos por parte de Israel são os Estados Unidos e a União Europeia, que também enchem suas burras de dinheiro a vender armas, além de garantir o petróleo de todos os dias, como se fosse pão. Israel é um pitbull a vigiar os interesses mais clandestinos e criminosos dos Estados Unidos, que precisam de um enclave armado até os dentes no meio do Oriente Médio. As potências ocidentais são as coveiras do cemitério de crianças e de mulheres palestinas.

Israel age como se fosse uma feitoria a serviço dos yankees, só que armado até os dentes, pois que tem e sempre teve como principal projeto anexar à força as terras do povo palestino, que vive nessa região há milênios, sendo que a maioria dos judeus (sionistas) que se estabeleceu no Estado de Israel, em 1948, veio da Europa, ou seja, são europeus brancos, e com os costumes e culturas de seus países de origem, inclusive portadores de um pensamento colonial e racista, muito presente nesta época, de forma que sempre se relacionaram por meio de um olhar colonialista e pleno de desprezo e violência, principalmente por parte de lideranças governamentais e religiosas do estado sionista de Israel.

O Israel “moderno” é descendente de europeus de visões colonizadoras e, portanto, eugênicas e hegemônicas, de forma que estão a matar, assassinar e cometer morticínios porque a verdadeira intenção e meta é expulsar de vez os palestinos de suas terras, a fim de ocupar o território e fazer de Israel um estado sionista unificado, já que no território e limites geográficos estão presentes a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, lugares onde vive uma parte do povo palestino, já que também espalhado em inúmeros países por motivos óbvios.

Os judeus europeus, após a Segunda Guerra Mundial, conseguiram enfim se estabelecer no Oriente Médio com a chancela da ONU, em 1948, por intermédio de um longo e influente lobby iniciado no fim do século XIX e que tomou força nas primeiras décadas do século XX, por meio de ações perpetradas estrategicamente pelos sionistas, que estão agora a cometer um dos maiores extermínios de um povo em relação à história da humanidade, que deixaria qualquer nazista orgulhoso ou com inveja.

A humanidade está a se deparar com um perigoso e letal nazisionista da estirpe de Benjamin Netanyahu. Esse sujeito extremamente radical é o primeiro-ministro de Israel, sendo que ele nunca foi uma flor que se cheirasse. Pelo contrário, sempre foi uma flor mal cheirosa, porque sempre exalou o cheiro diabólico e putrefato da morte. Netanyahu, na verdade, é um colecionador de cadáveres e as mortes de palestinos aos milhares são as disciplinas de seu dia a dia a serem estudadas.

Netanyahu deveria, após o fim do genocídio perpetrado por ele e seus lobos sequazes de gabinete, ser condenado à morte pela forca. Porém, antes tem de ser julgado por um tribunal internacional similar ao de Nuremberg, que condenou os nazistas e seus cúmplices à morte por meio da forca. Genocidas, psicopatas assassinos que assumem o poder de um país e cometem crimes de lesa-humanidade têm de ser enforcados. É simbólico, pois o pior tipo de gente entre os piores tipos de gente. Uma verdadeira lição à humanidade. Netanyahu é um assassino sanguinário.

Alguma dúvida, cara-pálida?

Radical de extrema direita e chantagista profissional em âmbito mundial, sempre usou, cinicamente e hipocritamente, o antissemitismo como arma de propaganda para poder realizar suas diabruras, diatribes e covardias de ordens assassinas e agora genocidas, sem nunca ter sofrido duras censuras da comunidade internacional. Trata-se do pitbull de estimação do imperialismo yankee e dos ingleses e franceses, dentre outros países ideologicamente colonizadores desses tempos conturbados.

A ONU é uma vergonha e deveria ser urgentemente fechada para rapidamente ser totalmente reformulada, de forma a atuar e agir conforme as realidades do século XXI. A ONU não saiu ainda do pós-guerra, a partir de 1945, e da Guerra Fria, e por causa disto se tornou apenas uma carimbadora dos interesses das potências que controlam as riquezas do mundo doa a quem doer. E se o país alvo das potências reagir por não aceitar ser saqueado, a repressão vem pela força das armas de forma avassaladora.

Enquanto isto, o Israel sionista comete seus crimes contra a humanidade sem nunca ser efetivamente questionado por seus atos bárbaros e inaceitáveis, inclusive a nunca sofrer as fortes sanções como fazem, criminosamente, os Estados Unidos com Cuba e outros países menores, que não rezam por sua cartilha. Israel pode tudo, inclusive exterminar um povo ao vivo, a ter o mundo a testemunhar seus crimes hediondos, conforme mostram, sem deixar dúvidas, os meios de comunicação tradicionais e a internet.

Por sua vez e por meio da hipocrisia, da mentira e da manipulação das realidades, Bibi Netanyahu, enfim, conseguiu, ressalto mais uma vez, matar em massa o povo palestino, aos moldes dos nazistas, porque desprovido de quaisquer sentimentos de compaixão e misericórdia em relação à população palestina, que não têm como se defender e nem para onde fugir, já que Gaza não possui forças armadas, equipamentos altamente tecnológicos, tanques e, principalmente, aviões ultramodernos carregados de bombas assassinas e sem ter inimigos à altura para combatê-los.

O povo palestino não tem como se defender e os sionistas estão a usar o Hamas como argumento e desculpa para realizar verdadeira limpeza étnica, a se valer de uma carnificina, realidade que não tem perdão e muito menos absolvição aos genocidas de Israel. Entretanto, eis que o chefe de um desgoverno nazisionista, ideologicamente e politicamente de extrema direita e religiosamente fundamentalista transforma seu gabinete político e administrativo em um açougue de grandes proporções, de fazer com que a humanidade repense seus valores e princípios, pois os valores e princípios que Israel sionista apregoa não servem mais como referência moral para os povos de inúmeras nações.

E exemplifico. Até o início de dezembro, 16 mil palestinos foram mortos pelas forças armadas e policiais de Israel. Essas mortes aconteceram incrivelmente em dois meses, sendo que mais de quatro mil crianças e adolescentes tiveram suas curtas vidas ceifadas, sendo que 2.641 mulheres foram assassinadas pelo estado beligerante e nazisionista de Israel. Os bombardeios são contínuos, sem trégua, e as crianças feridas, sem contar as desaparecidas, tornaram-se o terrível número de quase oito mil. E tudo isso por causa de uma guerra de ocupação, que tem por finalidade primordial expulsar os palestinos da Palestina.

Não se sabe precisamente o número de crianças palestinas que sucumbiram à guerra por causa das desaparecidas, mas Benjamin Netanyahu entrou para as páginas fétidas e infames da história como o Herodes do século XXI, porque matador de crianças, cujas mãos estão eternamente sujas do sangue inocente das crianças e de suas mães, que as criam com amor e dedicação. Quando a carnificina dos sanguinários de Netanyahu terminar, o número de crianças mortas, desaparecidas e feridas será muito maior, a envergonhar para sempre a humanidade.

Trata-se de um genocídio intensamente e amplamente documentado, filmado, narrado e fotografado. Israel dos nazisionistas exterminadores ficará indelevelmente na memória da humanidade, porque todos seus crimes bárbaros e diabólicos estão documentados. Não há escapatória. Se os genocidas do sionista Israel não forem severamente punidos pela Justiça internacional, moralmente estarão condenados pela humanidade, sendo que usar o argumento surrado do antissemitismo para encobrir seus crimes e criar uma narrativa a seu favor perante o mundo não vai mais convencer a ninguém. Israel é apartheid e Netanyahu é um genocida e criminoso de guerra, que tem de ser severamente julgado e condenado. É isso aí.