Novo quadro da economia mundial
Apesar de todos os tropeços e trapaças Trumpísticas e, quem sabe, ajudado por elas, o mundo avança
O FMI divulgou o novo quadro da economia mundial a partir do crescimento do PIB dos países em 2024. O quadro é surpreendente e positivo para o Brasil e para os BRICS que começam a dominar amplamente a economia mundial.
Entre os cinco maiores em crescimento, estão:
- China - 5,00%
- Costa Rica - 4,3%
- Rússia - 4,1%
- Dinamarca - 3,6%
- Brasil - 3,4%
Tirando os dois menores, entre os três grandes todos são membros do BRICS, inclusive um país em guerra, a Rússia, massacrada por confiscos e boicotes ocidentais, hoje a segunda maior potência em crescimento.
Os Estados Unidos, vem em nona posição, com 2,8%, atrás da Espanha, da Turquia e da Polônia. O demais “grades países ocidentais” ficam lá em baixo, seguindo muito distante a França (1,2), a Inglaterra (Reino Unido: 0,9), o Japão (0,1) e a Alemanha, que pelo segundo ano apresentou crescimento como rabo de cavalo, para baixo: - 0,1.
Mas o FMI (lembre-se que o FMI é um órgão sempre subordinado aos EUA e ao ocidente), também divulgou as:
Dez maiores economias pelo PIB (paridade do poder de compra)
Em US$ trilhões, 2023
Note-se que é 23, ainda não é 24, pois faltam a posição de alguns países:
- China - 34,54
- Estados Unidos - 27,72
- Índia - 14,62
- Rússia - 6,51
- Japão - 6,4
- Alemanha - 5,88
- Brasil - 4,46
- Indonésia - 4,33
- França - 4,21
- Reino Unido - 4,14
Fonte: FMI
Deste quadro é importante observar: a maior economia do mundo é dos BRICS (China); das 10 maiores economias do mundo, 5 já são dos BRICS; duas das maiores economias europeias (França e Inglaterra/Reino Unido) já foram ultrapassadas por duas economias emergentes dos BRICS (Brasil e Indonésia).
Ou seja, apesar de todos os tropeços e trapaças Trumpísticas e, quem sabe, ajudado por elas, o mundo avança, a economia mundial avança, o Brasil avança, e está situado do lado certo da história. Avançaremos mais, com certeza!
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

