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Julimar Roberto

Comerciário e presidente da Contracs-CUT

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O amor tomou posse

"O sentimento mais sublime, que, nessas eleições foi representado pela figura do presidente Lula, tomou conta do Brasil", escreve Julimar Roberto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia de posse, no Palácio do Planalto. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Por Julimar Roberto

O ano novo é uma data que tem significado muito importante para as pessoas mundo afora. É a oportunidade de recomeçar, de fazer coisas novas, de renascer. Para nós, brasileiros, além de todo esse simbolismo, o 1º de janeiro foi marcado por um momento histórico: a posse do amor. O amor, o sentimento mais sublime, que, nessas eleições foi representado pela figura do presidente Lula, tomou conta do Brasil.  

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A Esplanada dos Ministérios, espaço pensado para tornar visualmente pequenas as manifestações populares, quase não comportou a quantidade de pessoas que participaram da cerimônia de posse. Vindo de todos os cantos do Brasil, o povo, que já é prioridade neste governo que iniciou, queria festejar e celebrar a vitória. 

O clima era de alegria. Abraços, reencontros, alívio, renovação. Um misto de sentimentos. Até mesmo o sol de Brasília – que esteve sumido por dias – apareceu para tornar a festa ainda mais bonita. E nem mesmo o calor esmoreceu o povo.  

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Era só felicidade! Entre os populares, o sentimento era de entusiasmo. Após quase uma década de retrocessos, conseguimos voltar ao protagonismo. Entre os políticos, pairou a expectativa do que Lula e seu time vão fazer para trazer o Brasil de vota aos eixos. Até mesmo a imprensa respirou aliviada. Após quatro anos de constantes ataques e censura, jornalistas puderam circular livremente pela sala de imprensa, no Palácio do Planalto.  

Todo mundo estava feliz. Menos aqueles que perderam e, por anseios golpistas, ainda não aceitaram a derrota. Enquanto na Esplanada era festa, no QG em frente ao Quartel do Exército, o clima era de velório. Para tentar reavivar os ânimos, o clã bolsonarista até inventou uma fake news de que militares tinham impedido a posse de Lula. Mas nada disso aconteceu. Lula não só tomou posse, como começou a trabalhar no dia seguinte. Tudo dentro do rito democrático.  

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A subida da rampa foi o ápice do evento. Com birra de quem não sabe perder, Bolsonaro decidiu não passar a faixa para Lula. Mas não fez falta. A figura repugnante foi substituída por populares diversos, uma representação fiel da pluralidade do povo brasileiro. Aline Silva, mulher negra, catadora de materiais recicláveis, foi quem colocou faixa no ombro do presidente, um claro sinal de que o povo será parte do governo. 

Após a cerimônia oficial, a festa continuou no Festival do Futuro, que contou com a participação de dezenas de artistas, da capital federal e vindos de vários estados, dos mais variados ritmos. Por volta das 4h da manhã, o povo ainda festejava. E não era pra menos. Nós sofremos, fomos jogados no esquecimento. Temos mais é que celebrar mesmo. 

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Nesse 1º de janeiro, um novo ciclo se iniciou. Um ciclo, de mudanças, renovação e todas as aspirações desejadas para o início de um novo ano. Mas 2023 não veio sozinho. Trouxe a esperança, a leveza de um país em normalidade, com uma democracia fortalecida. Trouxe Lula. Trouxe o povo.  

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