O cadelismo do clã Bolsonaro a Trump e a interferência do imperialismo estadunidense na soberania nacional
O clã Bolsonaro e seus mais fanáticos seguidores precisam ser urgentemente barrados e presos pelo bem da democracia
O Brasil não vive uma conjuntura de caos político-institucional e econômico, mas passa, conforme os conglomerados midiáticos elitistas, por uma situação similar, como se isso ocorresse — o que não é a realidade. Sua economia voltou a ser a sexta maior do mundo e é estável; não existe inflação galopante; o IBGE registrou recentemente o menor índice de desemprego da história; há superávit na balança comercial; e o país, pela segunda vez, saiu do Mapa da Fome. Isto fere os interesses sórdidos da enciumada e retrógrada Turma Elitista, antipatriótica e neocolonialista, historicamente de plantão para golpear e frear a soberania e o desenvolvimento nacional.
A extrema-direita nacional, coordenada pelo clã Bolsonaro e apoiada pelo presidente estadunidense Donald Trump, de mesma vertente ideológica, procura construir seu projeto desestabilizador da democracia brasileira para levar o país à bancarrota política, econômica e social; usurpar, mais uma vez, o poder federal, como fez em 2016; instalar-se no Palácio do Planalto; entregar nossas empresas fomentadoras do desenvolvimento, como a Petrobras, e nossos recursos naturais estratégicos aos megaconglomerados empresariais estrangeiros, transformando-nos em mera colônia estadunidense e do imperialismo ocidentalista dos países do Sul Global.
O Governo Federal, diante das ações intervencionistas e das narrativas disseminadas diuturnamente pela mídia conservadora, tem se postado, até agora, com a devida altivez diplomática e soberana na condução das reações contra o aparato de medidas promovidas pelo clã cadelista yankee dos Bolsonaro, por seus fanáticos seguidores sionazifascistas e, ainda, pelo governo estadunidense trumpista, ao impor sanções imperialistas contra a economia nacional e autoridades do Judiciário, cujo projeto maior é golpear a historicamente frágil democracia liberal brasileira e implantar no país uma ditadura civil-militar.
Sim! É o clã Bolsonaro e seus fanáticos seguidores sionazifascistas os principais agentes promotores do projeto de desestabilização político-institucional do país. Quando Bolsonaro ascendeu ao poder federal em 2019, mostrou ser o legítimo representante no Brasil das forças extremistas de direita do mundo (forças sionazifascistas), que preconizam o retorno da Era das Trevas no planeta, onde sobrepuja-se a lei dos mais fortes economicamente em detrimento dos menos privilegiados ou sem privilégio algum, sejam indivíduos ou nações. Os filhos de Bolsonaro também tornaram-se protagonistas desse retrógrado, insano, segregacionista, satânico e ditatorial projeto de subdesenvolvimento e neocolonização nacional.
Ao assumir o poder federal e ao longo do mandato presidencial, o clã Bolsonaro impôs ao país um projeto de caos, de desassossego, de constantes imbróglios e desavenças com seus opositores ideológicos — fossem cidadãos, partidos, instituições ou países. Nunca respeitou os princípios republicanos nem os princípios constitucionais da gestão pública; nunca respeitou o Poder Judiciário nem segmentos profissionais, como jornalistas e docentes; sacaneou e vilipendiou direitos; e debochou da vida do povo brasileiro (vide o caso da pandemia e de outros crimes violentos de morticínios, como chacinas de favelados e negros periféricos). Foi eleito por um processo eleitoral eletrônico de credibilidade, nunca contestado até então, mas, depois, passou a vociferar contra e negar a lisura desse processo por interesses golpistas e de permanência no poder, principalmente quando perdeu as eleições em 2022.
O clã Bolsonaro é falso-moralista, como quaisquer outros sionazifascistas: afirma ser uma coisa quando é o oposto; prega uma coisa e faz outra, numa suposta proposição de serem pessoas politicamente diferenciadas, quando, na verdade, pugna pelo conservadorismo eleitoreiro. Exemplos: diz ser patriota e é cadelo de Trump e dos Estados Unidos; diz ter fé em Deus e ser pacifista, quando prega o ódio e a violência; diz ser anticorrupção, quando é miliciano e apoia práticas ilícitas e inconstitucionais, como o Orçamento Secreto; diz que defende o crescimento da economia nacional, quando se opôs a aceitar as determinações da Organização Mundial da Saúde durante a pandemia de COVID-19 para fechar estabelecimentos comerciais, porém agora apoia escancaradamente o tarifaço de Trump contra produtos brasileiros; e etc., etc.
O clã Bolsonaro e seus fanáticos seguidores sionazifascistas e membros parlamentares do Congresso Nacional preconizam, agora, depois de decretada a prisão domiciliar de seu chefe por crimes de lesa-pátria, um suposto projeto de pacificação do país, no qual se incluiria a anistia aos participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Sabem bem eles, apoiados pelo governo trumpista estadunidense, que esse projeto visa apenas à impunidade daqueles que infernizaram a vida do país em atos tresloucados no início do governo Lula 3; busca apenas a desmoralização dos poderes Executivo e Judiciário, a fragilização da democracia e da soberania nacional, o enfraquecimento do governo Lula e o fortalecimento do próprio projeto golpista de usurpação do poder federal e de provável instalação do mais hediondo governo ditatorial sionazifascista da história brasileira.
O clã Bolsonaro e seus mais fanáticos seguidores precisam ser urgentemente barrados e presos pelo bem da democracia, pela afirmação da soberania nacional e pela verdadeira pacificação do Brasil. A Nação Brasileira não pode ficar à mercê e refém dessa gangue inescrupulosa e neocolonialista. Além disso, o Executivo e o Judiciário, os partidos de esquerda e progressistas, bem como os movimentos sociais populares brasileiros, não devem se intimidar nem se arrefecer diante das ameaças e das ações corroboradoras do caos e da desordem impostas pelo combalido imperialismo estadunidense, que busca atingir o Brasil por conta do fortalecimento dos BRICS e do multilateralismo, protagonistas da autodeterminação soberana e do verdadeiro desenvolvimento das nações.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.




