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Renê Paulauskas

Cartunista e escritor formado em sociologia e política pela FESP

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O Escravo Congênito

Tanto os índios como os negros sempre foram tratados como seres inferiores em tempos de suas escravidões, e considerados cidadãos de segunda linha após o fim do período escravagista

O Escravo Congênito (Foto: Esq.: Reprodução / Dir.: UE Maringá)
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As origens históricas do povo brasileiro, sua construção e identidade são permeadas de exploração, conflitos e dificuldades.

Após a colonização de nosso território recém descoberto em 1500, se dá através da miscigenação do europeu, principalmente português com os índios por meio de sua escravização. Fruto dessa escravidão são os primeiros mestiços que não eram nem europeus, nem índios, os primeiros brasileiros.

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Com o passar do tempo a escravidão foi substituindo o índio pelo negro africano, com o qual se teve a segunda grande leva de miscigenação, dessa vez entre o europeu e o negro de diferentes partes da África escravizados.

Tanto os índios como os negros sempre foram tratados como seres inferiores em tempos de suas escravidões, e considerados cidadãos de segunda linha após o fim do período escravagista.

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Europeus, asiáticos, e do Oriente Médio, vieram principalmente a partir das primeira e segunda guerra mundiais. Constituíram mão de obra aqui nos períodos de substituição do modo escravagista pelo capitalismo. Tendo no início grandes dificuldades adaptativas e por exploração da mão de obra barata.

Hoje, a maioria do povo brasileiro é uma mistura de todas essas influencias. Mas os índios ainda não são respeitados como cidadãos. Os negros ainda são discriminados e colocados à margem de direitos e garantias básicas como educação, saúde e habitação.

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