O golpe parlamentar e a alienação do futuro do País
Há quem diga: "A História vai julgar os golpistas". Tenho certeza disso. O problema é que antes da "História", eu, você, meus filhos e os seus, minha família e amigos e família e amigos seus, vamos todos sentir no lombo as consequências dessa obscenidade que nos equipara a Honduras e ao Paraguai
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1. A base do pedido de impeachment é o suposto cometimento de crime de responsabilidade, configurado pelas "pedaladas fiscais".
2. Segundo o próprio MPF (procurador Ivan Marx), as "pedaladas" não configuram crime.
Logo,
3. Não houve crime de responsabilidade e o eventual impeachment não tem lastro jurídico.
Superado este silogismo extremamente simples (e irrefutável), todo o resto do processo nada mais é do que um atalho para sacar do poder um governo democraticamente eleito nas urnas.
Há quem diga: "A História vai julgar os golpistas".
Tenho certeza disso. O problema é que antes da "História", eu, você, meus filhos e os seus, minha família e amigos e família e amigos seus, vamos todos sentir no lombo as consequências dessa obscenidade que nos equipara a Honduras e ao Paraguai.
O previsível desastre econômico e social que resultará da implementação da agenda da oposição (já iniciada por Temer), agenda que vem sendo derrotada nas URNAS desde 2002, é praticamente a garantia da volta do PT (ou de alguma variante social-democrata ou trabalhista) em 2018.
Pouco, porém, haverá a gerir, pois dois anos e meio serão mais do que suficientes para que esta oposição termine o serviço iniciado por FHC na década de 90: a alienação, a preços vis, das riquezas naturais do país (especialmente as estratégicas, como o petróleo, que jamais poderiam ser alienadas a preço algum).
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