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Roberto Moraes

Engenheiro e professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ)

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O risco de um fundo de estabilização dos preços dos combustíveis para transferir fundo público para investidores

De acordo com o colunista, a criação de um fundo de estabilização usando dinheiros dos royalties do petróleo "é uma 'trapizonga' para o Partido Militar atender as bases, acalmar o setor financeiro e ganhar tempo até entregar mais partes da Petrobras ao mercado"

(Foto: REUTERS/Sergio Moraes)
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Ainda no final de semana passado falei para amigos da minha rede de conversas, como hipótese em estudo pelo desgoverno, o que está na matéria dos jornalistas Daniel Ritter e Fabio Graner no Valor (aqui), p.B4, 24 Fev. 2021, cuja imagem segue abaixo da postagem.

A criação de um fundo de estabilização usando dinheiros dos royalties do petróleo. Assim, as participações governamentais e os entes federados pagarão a conta do PPI.

É uma "trapizonga" para o Partido Militar atender as bases, acalmar o setor financeiro e ganhar tempo até entregar mais partes da Petrobras ao mercado.

Na prática uma forma de tomar parte do fundo público oriundo da renda petrolífera.

De certa forma, esse fundo pode ser considerado uma "bolsa investidor", pois garante os rendimentos dos acionistas com a compensação dos altos preços dos combustíveis, só que com a apropriação da renda petrolífera que era fundo público, como participação governamental que passa a ir para os farialimers.

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A ideia do fundo de estabilização em si não é ruim, depende de saber de onde ela tira e onde se coloca os dinheiros. O que se tinha antes do PPI era uma espécie de fundo de estabilização.

Pazuellização da Petrobras. A conferir!

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