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José Marcus de Castro Mattos

Poeta, psicanalista

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O terror avança

Pra lá de assustadora, Lúcia crava seus proeminentes caninos na Constituição Federal/\1988 e, desmentindo perversamente a letra da Lei, diz que a liberdade de expressão estava comprometida pela regra do edital até então em vigor, posto que, segundo ela, 'Não se desrespeitam direitos humanos pela decisão que permite ao examinador a correção das provas e a objetivação dos critérios para qualquer nota conferida à prova. O que os desrespeitaria seria a mordaça prévia do opinar e do expressar do estudante candidato'

Pra lá de assustadora, Lúcia crava seus proeminentes caninos na Constituição Federal/\1988 e, desmentindo perversamente a letra da Lei, diz que a liberdade de expressão estava comprometida pela regra do edital até então em vigor, posto que, segundo ela, 'Não se desrespeitam direitos humanos pela decisão que permite ao examinador a correção das provas e a objetivação dos critérios para qualquer nota conferida à prova. O que os desrespeitaria seria a mordaça prévia do opinar e do expressar do estudante candidato' (Foto: José Marcus de Castro Mattos)
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Golpista de primeira hora, a sinistra CÁRMEN LÚCIA autorizou ontem (04/11/17) ofensas aos Direitos Humanos na redação do ENEM a partir do ano corrente.

Atual presidenta do Supremo Tribunal de Falsários (STF), a vampiresca Lúcia acatou pedido de uma tal 'Associação Escola Sem Partido' (pausa para vomitarmos), a qual alega que o critério antes em vigor não seria 'objetivo' e que teria 'conteúdo ideológico' (repitamos o vômito).

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Pra lá de assustadora, Lúcia crava seus proeminentes caninos na Constituição Federal/\1988 e, desmentindo perversamente a letra da Lei, diz que a liberdade de expressão estava comprometida pela regra do edital até então em vigor, posto que, segundo ela, 'Não se desrespeitam direitos humanos pela decisão que permite ao examinador a correção das provas e a objetivação dos critérios para qualquer nota conferida à prova. O que os desrespeitaria seria a mordaça prévia do opinar e do expressar do estudante candidato' (Jornal 'O Globo', 04 de Novembro de 2017).

Ora, desfaçamos a perversidade supostamente jurídica da falsária e vampiresca Lúcia:

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01) O edital do MEC não diz absolutamente nada sobre um hipotético 'desrespeito aos Direitos Humanos' advindo da parte do examinador caso ele corrija provas e objetive (nos termos da sinistra) 'critérios para qualquer nota conferida à prova', vale dizer, perversamente ela toma uma requisição da tal 'Associação Escola Sem Partido' (continuemos vomitando) e faz dela o tema no e pelo qual essa mesma requisição – atenção: quando avaliada pelos seus opositores – desrespeitaria os Direitos Humanos; em termos mais simples, a sinistra Lúcia põe na boca dos que desejam a manutenção das regras do MEC para o ENEM coisas que eles não disseram, não pensaram e nem propuseram.

02) Muitíssimo ao contrário da perversidade a céu aberto de 'Cármen Lúcia, A Sinistra Golpista', absolutamente não há nas regras do MEC para o ENEM nenhuma (nas palavras ultra-mentirosas dela) 'mordaça prévia do opinar e do expressar do estudante candidato', mas sim o respeito rigoroso e contínuo à letra da Constituição Federal/\1988, a qual prescreve obediência irrestrita à Democracia e à subsunção signatária de nosso país aos Direitos Humanos (ONU/\1945); neste sentido, deve-se proibir manifestações públicas que, valendo-se das liberdades garantidas pela própria Democracia (em última instância, pelo Estado Democrático de Direito), assestem direta e explicitamente contra essa mesma Democracia com o objetivo de eliminá-la; além disso, deve-se igualmente proibir manifestações públicas que, instrumentalizando perversamente as prerrogativas do Estado Democrático de Direito, emitam ofensas que desqualifiquem e/ou descaracterizem a validade universal dos Direitos Humanos, assim como a inextricável articulação entre eles e a Democracia.

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Entretanto, nada disso é capaz de adentrar na cavernosa mente de 'Lúcia Cármen, A Golpista Sinistra' e iluminar os meandros casagrandenses que a sustém como 'ministra', quando menos porque tais meandros são constituídos por quatro séculos de escravidão, bárbaro patriarcalismo, selvagem patrimonialismo, violento racismo, odiento capitalismo, etc.

Se adentrassem e dali tirassem as teias-de-aranha e o bolor fétido, pois bem, talvez Lúcia percebesse que a 'mordaça prévia do opinar e do expressar' foi doravante COLOCADA POR ELA MESMA em mãos dos nossos jovens na medida em que faz deles potenciais anti-democratas e anti-universalistas (dos Direitos Humanos), autorizando-os à expressão pública do autoritarismo, do exclusivismo, do fascismo.

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Infelizmente, aqueles que no Brasil deveriam ser os guardiães incontestes do Estado Democrático de Direito (Soberania Popular, Cidadania Inclusiva, Democracia Esclarecida, etc) faltam para com esta responsabilidade em momentos decisivos, cedendo às pressões barulhentas dos obscurantistas e imergindo cada vez mais o país no descompasso para com a Modernidade.

O grande Freud – desde sempre democrata e universalista – costumava dizer que aqueles que começam a ceder nas palavras estarão em breve cedendo nas coisas...

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Ignorante do alerta freudiano, Lúcia faz portanto justiça à sua aparência funesta: ao ceder nas palavras ela cede ato contínuo nas coisas, verte sangue golpista na botelha espúria da 'Escola Sem Partido' e toma partido a favor do 'Brasil Sem Democracia e Sem Direitos Humanos'.

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