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Walter Santos

Walter Santos é publisher da Revista NORDESTE e do Portal WSCOM

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Porque o G-7 insiste em reaglutinar reação aos BRICS diante de Lula como principal interlocutor da nova realidade

"Lula assume assim papel determinante nesta fase da vida global em que o bloco se impõem no novo contexto de enfraquecimento do domínio ocidental"

(Foto: Ricardo Stuckert)
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Enquanto no Brasil, setores da extrema direita insistem em reagir na política brasileira para sobreviver ao futuro incerto, guardadas as proporções, também no cenário Global, o mesmo acontece com o G-7, agrupamento dos mais ricos, insistindo em dar visibilidade a um domínio geopolítico e econômico no planeta sem a mesma dimensão de antes.

Sem que se aperceba, a cúpula do G-7 parece querer oferecer ao Ocidente, através da grande mídia aliada das Américas e Europa, uma espécie de reação globalizada aos movimentos consistentes, por exemplo, dos BRICS como grande superpotência política e econômica a ameaçar a soberania ocidental.

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A presença dos principais líderes políticos ocidentais, mesmo com o presidente Joe Biden em campo, nada há em evidência com maior dimensão do que a visibilidade e importância conjuntural na reunião do Japão do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.

A FORÇA DE LULA

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O fato é que Zelensky saiu da Ucrânia para, em Hiroshima, querer se encontrar com Lula visando discutir formas de acordo sobre a guerra da Rússia, mesmo fazendo-se de mercador em busca de mais recursos para um conflito que só interessa à indústria armamentista do Ocidente e dos russos.

Lula assume assim papel determinante nesta fase da vida global em que o bloco envolvendo China, Índia, Rússia, África do Sul e Brasil se impõem no novo contexto de enfraquecimento do domínio ocidental.

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PIOR É TAYWAN

Na conjuntura, Lula joga papel determinante no Mundo para conter a sanha da indústria armamentista americana de querer produzir outra mais grave guerra a ameaçar o mundo a partir de Taywan, considerada área geográfica pró-China com os americanos sem se importarem com as consequências desta cena.

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Em síntese, o presidente brasileira joga corretamente em querer estancar as guerras e priorizar novas políticas nas quais os ricos respeitem os acordos ambientais até agora não concretizados.Lula, de fato, é o Cara.

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