PSOL na linha de fogo da narrativa bolsonarista

"Sâmia Bonfim e Glauber Braga, ambos do partido de Marielle Franco, são dois dos mais combativos quadros no Congresso Nacional", escreve Gilvandro Filho

Sâmia, Diego e Dayane Bomfim, em dezembro de 2020
Sâmia, Diego e Dayane Bomfim, em dezembro de 2020 (Foto: Reprodução/Instagram)


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No discurso de ódio dos bolsonaristas, o PSOL é sempre colocado como um partido violento e radical. O ex-presidente fascista sempre faz ligação entre a legenda e o duvidoso atentado que teria sofrido e graças ao qual acabou virando presidente da República. Essa "narrativa" (pra usar o linguajar dos próprios fascistas) é seguida feito um mantras pelos adeptos do "minto", incluindo filhos, parlamentares, milicianos e gente do mesmo jaez. 

O PSOL é, portanto, alvo preferencial dos bolsonaristas. Um dos médicos abatidos na madrugada de hoje era irmão e cunhado dos parlamentares Sâmia Bonfim e Glauber Braga, dois dos mais combativos quadros do partido no Congresso Nacional. Ambos do PSOL. O partido de Marielle Franco.

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