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Ricardo Fonseca

Ricardo Fonseca é Publicitário, divulgador das causas midiáticas e responsável pelo Blog Propagando

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Quando o pesadelo foi um lindo sonho

Sim, porque esse lugar real-fantástico só pode ser lá, tenha certeza disso. Porque “aqui eu não sou feliz... Lá a existência é uma aventura... De tal modo inconsequente... Que Joana a Louca de Espanha... Rainha e falsa demente...Vem a ser contraparente...Da nora que nunca tive. Vou-me embora pra Pasárgada... Lá sou amigo do rei...Lá tenho a mulher que eu quero...Na cama que escolherei.” Obrigado poeta! 

Sim, porque esse lugar real-fantástico só pode ser lá, tenha certeza disso. Porque “aqui eu não sou feliz... Lá a existência é uma aventura... De tal modo inconsequente... Que Joana a Louca de Espanha... Rainha e falsa demente...Vem a ser contraparente...Da nora que nunca tive. Vou-me embora pra Pasárgada... Lá sou amigo do rei...Lá tenho a mulher que eu quero...Na cama que escolherei.” Obrigado poeta!  (Foto: Ricardo Fonseca)
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Acordo abruptamente no meio da madrugada após ter tido um grande pesadelo. Sonhei que estava num governo forte, atuante, que gerava empregos e combatia a inflação. 

Era um País onde a educação funcionava, programas sociais combatiam o analfabetismo, estimulação a educação técnica de qualidade, oportunizava ensino à distância e até presencial no exterior. 

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A Saúde era uma beleza, tinha mais médicos, unidades de pronto atendimento e serviço de emergência 24 horas funcionando perfeitamente.  Tinha hospitais públicos com profissionais aptos a atender até pacientes de alta complexidade e o melhor tudo de graça, não gastava nenhum realzinho para consultas ou exames. 

O desemprego era bem menor, oportunidades de trabalho na indústria e comércio surgiam a cada instante. Os direitos trabalhistas eram prioridade e ah! Detalhe, não havia trabalho escravo. 

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Estradas, prédios, casas, ruas e avenidas eram construídas em todos os lugares, paisagens de concreto se misturavam ao verde de árvores frutíferas. E o melhor, a mão de obra era completamente local, não tinha ninguém de fora. 

Os centros de pesquisas, trabalhavam quase que initerruptamente para combater doenças como Dengue, Chikungunya e Zika Virus.  A AIDS estava controlada e uma vacina potente estava por vir. O Câncer, que matou muita gente, foi quase erradicado e os tratamentos tradicionais, cada mais eficazes. Doenças cardíacas ou coronárias, se tornaram tão simples de tratar, que pareciam  até uma simples gripe no coração.

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A agroindústria e agricultura familiar eram incrementadas e as pessoas estavam produzindo tanto, que essa era a maior safra da história. 

Não gostaria, mais tenho que falar que a violência diminuía a cada dia, com emprego, renda e avanço no comércio informal e educação gratuita de qualidade, as pessoas não tinham mais a necessidade de cometer roubos, furtos ou qualquer outro delito. Nós aqui respirávamos PAZ. E os apenados, herança de um passado remoto, esses eram ressocializados e reutilizados no comércio local . Inseridos de volta  à sociedade, depois claro de pagar justamente pelos seus crimes, não sentiam mais necessidade de voltar ao antigo submundo da marginalidade. Estavam completamente reabilitados a uma vida digna. 

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Água, Luz,  gasolina e insumos, tinham preços congelados e nenhum aumento por pelo menos 8 anos. Que maravilha, aboliram o velho litro e inseriram o novo galão, como medida padrão a ser auferida.  

Estava no verdadeiro paraíso, a moeda corrente parecia i-real e tinha um grande poder de compra não só aqui, mas  também no mundo todo, Europa, Ásia, América., África e Oceania. Já pensou? Chegava lá na gringa e era tipo assim: um pra um... quantas compras poderia fazer, etc e tal. 

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Os carros, motos, barcos, helicópteros e aviões eram 100% silenciosos, velozes e não poluentes e claro, além da gasolina,  álcool e GNV baratos, ainda podíamos optar pela energia elétrica limpa. Ou seja, os veículos  eram 4 vezes mais flex do que hoje. Não era o máximo? Detalhe, os carros e motos tinham a opção plus de voar, o que impossibilitava a formação de congestionamentos em horários de picos nas grandes cidades.

Bom, comparando agora nesse exato momento os dois mundos,  acho que o pesadelo que pensei que ter tido ainda a pouco,  foi na verdade um lindo sonho.  E a realidade que começo a perceber após tatear o meu rosto, os meus braços e até o meu lençol, para ver se tinha cordado mesmo. Realidade que o transtorna essa  imersão  fantástica e quase utópica, é que  foi o verdadeiro  pesadelo .  Ter acordado e ver que esse nosso mundinho daqui de baixo, no planeta terra, cheios de mazelas e agruras sociais , ainda tem muita coisa, mais muita coisa mesmo a evoluir. 

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São 6:01, acho melhor voltar a dormir e ver se consigo de novo, entrar na minha bela e maravilhosa Pasárgada, igualzinha aquela  dita de Manuel Bandeira. 

Sim, porque esse lugar real-fantástico só pode ser lá, tenha certeza disso. Porque “aqui eu não sou feliz... Lá a existência é uma aventura... De tal modo inconsequente... Que Joana a Louca de Espanha... Rainha e falsa demente...Vem a ser contraparente...Da nora que nunca tive. Vou-me embora pra Pasárgada... Lá sou amigo do rei...Lá tenho a mulher que eu quero...Na cama que escolherei.” Obrigado poeta! 

#fui. 

PS: Será que num passado recente, não tivemos elementos reais desse texto em nosso País? 

 

 

 

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