Quaquá e suas constantes alianças com a extrema direita e a direita
Certamente essa postura não representa a militância que enfrentou o impeachment de Dilma e a prisão de Lula
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Uma importante palavra de ordem da militância é "SEM ANISTIA". Ela significa não deixar impune política e legalmente os crimes e as posições da extrema direita e da direita.
Em 09 de agosto a Polícia Federal prendeu o ex-diretor da PRF Silvinei Vasques, após intensa investigação. A PF parece seguir, dentro da lei, como devia ser, o conceito SEM ANISTIA.
Não é o que alguns setores do PT praticam. Ao contrário, anistia, passa pano, confraterniza e se mistura com bolsonaristas. É o que faz permanentemente o atual vice-presidente nacional do PT e deputado federal Washington Quaquá. É comum ele ser um leão com líderes da esquerda e um cordeiro com a direita e extrema direita.
Recentemente assistimos novos episódios de tolerância e cordialidade do dirigente nacional com os neofascistas brasileiros. Na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados votou pelo arquivamento das denúncias contra Carla Zambelli e Nikolas Ferreira. Os crimes dos dois são públicos. E matéria anunciou que Quaquá será vice de Pazuello em frente parlamentar de defesa da cadeia de petróleo e gás. Parcerias e confraternização com líderes do bolsonarismo é comum na trajetória do vice-presidente nacional do PT.
Certamente essa postura não representa a militância que enfrentou o impeachment de Dilma, o programa neoliberal Ponte para o Futuro de Temer, a prisão de Lula, a eleição do genocida em 2018, o governo negacionista, ultra liberal e anti povo do Bolsonaro, a batalha de 2022.
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