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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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Só um fato novo tira vitória de Haddad

"Bolsonaro se deu muito mal com seu golpe baixo de tentar intimidar os eleitores e até o TSE com sua ladainha fascista de que se não ganhar a eleição não vai aceitar o resultado porque não confia nas urnas eletrônicas", escreve o colunista Alex Solnik; A pesquisa mais recente MDA/CNT "confirma que ele parou de crescer, enquanto Haddad não para de subir", afirma; "Somente um fato novo muda essa tendência, avisam especialistas em pesquisas"

Só um fato novo tira vitória de Haddad (Foto: Stuckert)
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Bolsonaro se deu muito mal com seu golpe baixo de tentar intimidar os eleitores e até o TSE com sua ladainha fascista de que se não ganhar a eleição não vai aceitar o resultado porque não confia nas urnas eletrônicas. Tentou chamar as Forças Armadas para o seu lado, ninguém respondeu. Levou puxão de orelha até da Globo e dos principais jornais, em editoriais de repúdio às suas investidas contra a democracia.

Sua semana terminou pior do que começou. Seu Posto Ipiranga e seu vice urinaram fora do penico de novo. O primeiro jogou no ar a volta da CPMF, ignorando ou esquecendo que a campanha garante que não aumentará impostos. O segundo pregou o fim do 13º. E das férias como elas são. Talvez a proposta mais radical e anti-povo de toda a campanha.

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Ontem, multidões de brasileiros saíram às ruas para dizer #elenão. Nunca se viu um protesto desse tamanho contra uma só pessoa. A pesquisa mais recente MDA/CNT, divulgada ontem confirma que ele parou de crescer, enquanto Haddad não para de subir. Está com 25% em empate técnico com ele, 28%. A rejeição de Bolsonaro foi a 55%.

Somente um fato novo muda essa tendência, avisam especialistas em pesquisas. A ser assim, Haddad continuando em alta e Bolsonaro parado na semana decisiva, o candidato de Lula chegará às vésperas do primeiro turno pela primeira vez à frente.

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O segundo turno não será Haddad versus Bolsonaro; será o Brasil versus Bolsonaro.

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