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Davis Sena Filho

Davis Sena Filho é editor do blog Palavra Livre

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Tarcísio é inimigo dos trabalhadores e sabujo de bilionários que enriquecem com o patrimônio público

Reafirmo mais uma vez: Tarcísio, o milico entreguista, é inimigo dos trabalhadores e sabujo de bilionários que enriquecem com o patrimônio público. É isso aí.

Tarcísio de Freitas (Foto: Reprodução)
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O martelo da privatização colonial do governador milico Tarcísio de Freitas está a bater com força na cabeça do povo paulista. Trata-se do conhecido martelo ultraliberal dos que odeiam o Brasil e seu povo.

O carioca Tarcísio de Freitas fez toda sua carreira profissional como servidor público e está a dar continuidade a ela como agente político e público, porque se tornou governador do Estado de São Paulo. Tal sujeito também realizou seus estudos em escolas públicas desde adolescente até ingressar na Aman e ser engenheiro formado pelo IME, uma das escolas de engenharia mais avançadas do Brasil.

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Contudo, o fundamentalista do mercado e fanático privatista é um indivíduo ultraliberal, apesar de ter usufruído da oportunidade de sentar nos melhores bancos de escolas públicas pagas com o dinheiro do contribuinte brasileiro, do povo trabalhador deste País rico de população pobre, pois secularmente impedido de melhorar de vida por causa de muita gente da estirpe de Tarcísio de Freitas.

Bolsonarista convicto e de extrema direita, tal sujeito inconsequente e irresponsável continua a dar continuidade às políticas econômico-financeiras do desgoverno entreguista e militarista de ordem ultraliberal tocadas pelo chicago boy e banqueiro Paulo Guedes, ministro da Economia do fascista Jair Bolsonaro, cujo apelido lamentável é Bozo, que, desprovido de quaisquer programas de desenvolvimento e de soberania do Brasil, desmontaram o Estado com a venda criminosa de empresas públicas, assim como também procederam em relação aos programas e projetos estatais que atendiam o povo brasileiros em todos os setores e segmentos de atividade humana.

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Tarcísio é um político inútil para a sociedade, bem como faz questão de se mostrar propositadamente relapso e negligente com os interesses da população paulista e paulistana, porque seu compromisso é apenas com o grande capital nacional e internacional. A verdade é que esse sujeito sem eira nem beira que caiu de paraquedas em São Paulo e também na política, sempre foi um técnico no âmbito federal e que foi alçado ao poder político pelo seu padrinho de extrema direita, que arrasou com a economia do País e que hoje se encontra inelegível, porque por três vezes foi considerado inelegível pelos TSE e Justiça Federal.

O governador carioca de São Paulo gosta mesmo é de quebrar o martelo em leilões de tanto batê-lo com a virulência digna dos bárbaros que conquistam o poder sem ter quaisquer compromissos com o bem-estar social e a distribuição de renda e riqueza, de forma a tentar construir uma sociedade mais justa, igualitária e democrática para todos os brasileiros, em particular os paulistas, já que o selvagem do capitalismo só tem como programa entregar aos bilionários o que foi edificado com o dinheiro do contribuinte no decorrer de gerações.

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Além disso, o governador carioca está neste momento a deslegitimar, por meio de ameaças de repressão policial e de declarações dignas de um fascista, as mobilizações de quatro categorias das mais importantes, que se mobilizam para evitar a entrega de estatais estratégicas para o povo a bilionários que somente pensam no lucro, aumentam os preços das tarifas, demitem técnicos e funcionários experientes e treinados para baixar os salários e diminuir o número de empregados, realizam remessas de lucros criminosas, além de não investir em melhoria dos serviços das empresas públicas que foram privatizadas e compradas a preço de banana, a ter à frente dessa sacanagem toda, o caixeiro viajante de extrema direita Tarcísio de Freitas — o milico autoritário e ultraliberal.

Por sua vez, grande parte das privatizações ocorridas neste País rico de povo pobre, que foram realizadas por políticos irresponsáveis, inconsequentes e totalmente alienados com a dura realidade da população fracassaram, sendo que se chegou ao ponto de duas cidades mineiras (Mariana e Brumadinho) e região serem soterradas com lama tóxica, devido à irresponsabilidade criminosa dos donos e acionistas da Vale do Rio Doce, sem esquecer do escândalo das Lojas Americanas. Apenas para ficar nesses dois casos da iniciativa privada plena de infâmias, até porque eles são incontáveis.

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Trata-se de políticos moralmente corrompidos, pois cúmplices e amasiados com o que há de pior no empresariado brasileiro e estrangeiro, porque acostumados a mamar nas tetas do Estado ao mesmo tempo em que cantam loas e boas à iniciativa privada, que é totalmente desprovida de projeto de desenvolvimento para o País, assim como conspirou para que ocorresse o desmonte do parque industrial brasileiro, a atingir em cheio o comércio, a efetivar o desemprego em massa e a diminuir absurdamente o poder de compra e o consumo por parte das famílias e dos trabalhadores, que são os pilares de sustentação da economia, que se baseia em ter ou não capital de giro. Se não tem, já era...

E foi o que aconteceu tragicamente no Brasil quando esses ultraliberais e autores de molecagens econômicas, como o milico Tarcísio de Freitas, começaram a fazer nos governos de michel temer (o nome do golpista e usurpador sempre escrito em minúsculo) e do fascista e entreguista Jair Bolsonaro, que deveriam estar presos há muito tempo por traição ao País e malversação do patrimônio público, assim como processados pelo crime de golpe de estado, um crime realmente de lesa-pátria.

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Esse tipo de gente é, indelevelmente, contrário desde sempre aos interesses de soberania e independência do Brasil e de seu povo, porque o que interessa são os mega lucros, remeter para fora imensos recursos financeiros, manter a ferro e fogo a mais valia, somada à retirada de direitos dos trabalhadores, aposentados, pensionistas e da sociedade em geral, além de congelar os investimentos públicos e impedir a melhoria salarial e de condição de vida dos trabalhadores públicos e da iniciativa privada.

O principal propósito dessa gente politicamente tosca — a exemplo do governador milico de São Paulo —, que se recusa a emancipar o povo brasileiro e transformar o Brasil em País soberano, é eternizar os grilhões do subdesenvolvimento e dessa forma manter e aumentar os privilégios e benefícios de uma “elite” nacional de alma escravocrata, que vive em uma redoma de cristal secular, que tem por objetivo edificar um País para poucos apaniguados do sistema de capitais, que usufruem de uma nababesca que é sustentada por milhões de trabalhadores.   

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A verdade é que a dedicação dos privatistas obsessivos se restringe à jogatina financeira de essência historicamente criminosa, agora tem como o paladino do entreguismo deletério e bárbaro, o governador carioca que caiu de paraquedas na política e em São Paulo, porque está a afrontar e a mentir sobre as realidades das greves dos trabalhadores de cinco categorias, a seguir: os profissionais de Educação, do Metrô, da Sabesp, da CPTM e da Fundação Casa.

A Enel é um fracasso, tanto no Rio quanto em São Paulo. Uma privatização criminosa, que deveria ser urgentemente revertida, pois o que acontece em São Paulo e no Brasil é o colapso dos serviços públicos, porque os empresários, que se comportam como bandoleiros, somente se preocupam em ganhar o máximo de dinheiro com a cooperação de políticos do mais baixo comprometimento com a sociedade da laia de Tarcísio de Freitas, Jair Bolsonaro e todos aqueles políticos que deram no Congresso sustentação à destruição dos marcos civilizatórios conquistados há décadas pelo povo brasileiro, bem como desmontaram o Estado e empobreceram perversamente a nação.

Tarcísio de Freitas é o absurdo do absurdo como agente político, pois nocivo à sociedade e completamente alienado quanto às necessidades e interesses da população paulista, como também o foi como ministro da Infraestrutura do desgoverno militar e ultraliberal do fascista Jair Bolsonaro. Alinhado com a extrema direita e com os dogmas do neoliberalismo, o tal governador milico não tem projeto de desenvolvimento para São Paulo, pois seu programa de governo inexiste para o povo. A população paulista não consta no programa de governo do milico privatista de índole e gestos autoritários.

São Paulo chorará lágrimas de sangue, pois serão quatro anos de um desgoverno neoliberal radical, cujo povo não é convidado a sentar à mesa do banquete promovido pelo milico privatista Tarcísio, que tem apenas como convivas de sua patuscada os ricos e muito ricos, que já estão a se refestelar com o patrimônio público e assim a dar sequência às suas vidas plenas de opulências e mordomias, de maneira também a morar no exterior e empilhar suas fortunas de pirataria e exploração às custas dos trabalhadores brasileiros.

Para finalizar, quero afirmar que se o milico governador pudesse mandar a polícia prender e bater sem dó nem piedade nos grevistas de cinco categorias das mais importantes que servem ao público em São Paulo (faltam ainda os trabalhadores da Saúde), certamente que o faria. Porém, ato contínuo, o governador fascista e privatista de São Paulo já fez ameaças de punição aos trabalhadores, inclusive disse que o faria individualmente, uma forma de amedrontar com mais pressão.

Não satisfeito, esse verdadeiro ogro e virulento batedor de martelo em leilão para vender e entregar o que é público, resolve convocar cerca de quatro mil policiais militares para oprimir as cinco categorias em greve, porque maus políticos como o Tarcísio de Freitas, por serem elitistas e sabujos de gente rica, não medem consequências para agradar a quem tem muito dinheiro, bem como não se preocupam com as realidades fáticas da população, que geralmente são difíceis, porque assalariados que dependem de seus empregos, a honrar suas profissões e atividades.

Eis que o chefe das patifarias contra o funcionalismo público chama a greve de política e partidária, a querer a dar uma conotação de luta política, quando a verdade é que os sindicatos, os trabalhadores públicos e também da iniciativa privada quando entram em greve fazem, dentre outras inúmeras questões, política, porque o ser humano é um animal político, como o é o milico fanaticamente privatista Tarcísio de Freitas, este sim o autor de más políticas, que tem por finalidade encher ainda mais os bolsos e os cofres da burguesia a quem Tarcísio serve de capataz ou capitão do mato.

O milico governador ainda tem a desfaçatez de se considerar um político de relevância, quando a verdade é que relevante é apenas o cargo que ocupa, mas não seus valores e princípios nada nobres, que somente tem como meta esvaziar e enfraquecer o Estado, cometer covardias contra os trabalhadores, além de ser serviçal ou subserviente aos interesses do grande capital. Tarcísio é exemplo fidedigno de como um mau político tem poder para prejudicar a coletividade com o propósito de tirar o Estado como indutor do desenvolvimento, prestador de serviços e interlocutor dos interesses da população.

Reafirmo mais uma vez: Tarcísio, o milico entreguista, é inimigo dos trabalhadores e sabujo de bilionários que enriquecem com o patrimônio público. É isso aí.

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