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Valéria Guerra Reiter

Escritora, historiadora, atriz, diretora teatral, professora e colunista

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Vamos dizer não ao PL da morte 5595/20 - chega de "suspeitos" no poder!

Inspirada no artigo do jornalista e idealizador do Brasil 247, e certa de que vivemos em fase de pós-modernidade imediatista, quero denunciar a existência alarmante de suspeitos no poder em todas as organizações

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Inspirada no artigo do jornalista e idealizador do Brasil 247, e certa de que vivemos em fase de pós-modernidade imediatista, quero denunciar a existência alarmante de suspeitos no poder em todas as organizações, sejam elas do tipo MÁQUINA, CÉREBRO PERSEGUIÇÃO, conforme a teoria de Morgan.

Bem, a época é de esvaziamento, e de superficialidade, a sociedade não tem futuro, só tem presente. A mentalidade difundida é a do "Consumo logo existo". A alienação cresce e senta no trono. O MERCADO supervaloriza a fake news. Independente de você cantar bem ou não; o importante é que você apenas "represente" seu lugar de cantor ou de cantora, de juiz ou de juíza, de procurador ou de procuradora, através de uma farsa de meritocracia pintada com as cores do lawfare e do charlatanismo.

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"Existe corrupção maior do que a do juiz ladrão?"

Por Leonardo Attuch

STF,  Sérgio Moro e o ex-presidente Lula

Coube ao deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) traduzir para o povo brasileiro a real condição do ex-juiz Sérgio Moro, declarado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal há algumas semanas, numa decisão que foi confirmada ontem pelo plenário da corte. "Juiz ladrão", resumiu o parlamentar

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Ladrão? Não seria a palavra forte demais? Pretendo demonstrar neste artigo que não. Na mídia amiga, o ex-juiz de Curitiba ainda será tratado por muitas de suas viúvas como herói ou, no máximo, como "suspeito" e "parcial". Mas tais palavras são leves demais para qualificar a relação de compra e venda que o magistrado manteve com seus principais aliados políticos e econômicos.

Voltemos, pois, à analogia do futebol. O que leva um juiz a marcar, de forma dolosa, um pênalti inexistente? Se fosse apenas a sua torcida pessoal pelo time beneficiado, o que seria análogo à ideologia no mundo da política, isso já seria grave e provaria a desqualificação do árbitro para o ofício do apito. Mas e se ele estivesse vendido para a diretoria do clube que levou o campeonato com um gol roubado? Neste caso, a "ideologia" deveria ser chamada de corrupção, pura e simplesmente"

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O fragmento grifado acima mostra que o jornalista possui um ethos. E diante da verdade: sempre "ruirá" qualquer pós-fato.

  Quem assina os decretos que designam a Educação como serviço essencial, ou outros desmandos sociais, em meio a tão cruel epidemia do coronavírus estando (por vezes) sob averiguação judicial, não sou eu!

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#LEIABRAZILEVIRABRASIL

#ABAIXOAPLDAMORTE5595/20

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