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Eduardo Guimarães

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'Vingadores' do STF devastam extrema-direita

"Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski fizeram enxergar que o lavajatismo era responsável pela fascistização da política brasileira", diz

Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski (Foto: Nelson Jr./SCO/STF | Carlos Moura/SCO/STF | Fellipe Sampaio /SCO/STF)
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A política brasileira tem ao menos três 'vingadores' que desmontaram o processo golpista e fascista que se abateu sobre nós em 2013 e não parou mais até derrubar Dilma e encarcerar Lula. Através deles, a democracia resiste às ameaças. 

A bem da verdade, há que reconhecer que o STF falhou no alvorecer do soerguimento da extrema-direita no Brasil, dando milho aos fascistas com o inacreditável julgamento do 'mensalão', que perverteu a teoria elaborada a partir da monografia “Autoria e domínio do fato” (Täterschaft und Tatherrschaft), do jurista alemão Claus Roxin. 

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Com isso, um caso restrito e modesto de corrupção envolvendo gente de vários partidos de direita que hoje acusam o PT, transformou-se -- abusando do ridículo -- no "maior caso de corrupção da história".

Demorou mais de uma década, a partir de 2005, para que a então única cabeça lúcida daquele Tribunal, o ministro Ricardo Lewandowski, provasse aos seus pares que havia um processo de fascistização do Sistema de Justiça brasileiro. 

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Em 2019, porém, eclodiu escândalo que vinculou Sergio Moro e Deltan Dallagnol a uma quadrilha de procuradores do MPF do Paraná e magistrados do Sul do país que usaram lawfare contra um partido político e seu líder maior. 

O escândalo da Vaza Jato mostrou ao país um plano político de tomada do Poder, orquestrado e empreendido por autoridades do Judiciário e do Ministério Público. A partir dali, o STF, agora sabendo desse projeto fascista, converteu-se na única barreira contra ele.

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É ocioso tratar do retrospecto da atuação do STF desde então. Zero cabeças lúcidas olvidaram e/ou discordam de que o Tribunal foi o que nos impediu de cair no abismo nazifascista que se abriu sob os nossos pés a partir da eleição, como presidente, de um político com perturbadoras ligações com o crime organizado e o neonazismo. 

É nesse contexto que surgiram dois outros "vingadores", no STF, que vêm dando duro e eficiente combate às perversões orquestradas por Sergio Moro, Deltan Dallagnol e Jair  Bolsonaro. 

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Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski vencerem o lavajatismo porra-louca de Luiz Fux, Edson Fachin e Luis Roberto Barroso e os fizeram enxergar que esses  mesmo lavajatismo era responsável pela fascistização da política brasileira. 

Os livros de história relatarão esse período vibrante e divisor de águas em um país que ainda se vê ameaçado por um vírus político-ideológico que assusta a humanidade: o recrudescimento do nazismo em escala mundial. 

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Gilmar desmascarou a Lava Jato e reverteu os crimes contra o atual presidente da República, Alexandre de Moraes livrou o Brasil das fraudes eleitorais de Bolsonaro e aliados e Ricardo Lewandowski pôs para andar a necessária investigação contra os "super-heróis" de Curitiba.

Na última segunda-feira, no programa Roda Viva, Gilmar Mendes deu indícios de que o STF não vai parar por aí e que tanto Moro quanto Bolsonaro responderão por seus crimes.  

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No programa em tela, Gilmar Insinuou que haverá investigação da suposta 'laranja' de Moro (sua mulher, Rosangela) e que Bolsonaro deve mesmo ser preso. Gilmar insinuou isso ao responder pergunta sobre se a prisão iria acontecer. 

Gilmar, alias, meio que "anunciou" medida muito concreta contra a deputada Rosangela Moro, medida que pode comprovar -- ou não -- as denúncias do advogado Rodrigo Tacla Durán de que Moro vendia sentenças. Basta quebrar o sigilo dela, diz Gilmar. 

Moro e Dallagnol estão sendo investigados pelo STF com base nas denúncias de Tacla Duran, e Bolsonaro está sendo investigado por uma montanha de crimes no mesmo Tribunal. E quem acha que tudo isso é vento, vai se surpreender.

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