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Banco do Brasil lidera operação de R$ 7,8 bilhões para reduzir tarifas de energia elétrica

Iniciativa inovadora, em parceria com a CCEE e outros bancos, prevê impacto de até 10% na conta de luz e reforça compromisso com práticas sustentáveis

Banco do Brasil (Foto: Agência Brasil )

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247 - O Banco do Brasil integrou uma operação no setor energético com o objetivo de reduzir as tarifas de energia elétrica para consumidores em todo o Brasil. Em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e quatro outros bancos, a operação envolve a securitização de recebíveis – um mecanismo financeiro que permite antecipar recursos futuros para quitar dívidas setoriais. A operação totalizou R$ 7,8 bilhões, oriundos dos recebíveis da privatização da Eletrobras.

Concretizada em outubro, essa transação faz parte de uma estratégia governamental para diminuir o custo da energia elétrica no país, substituindo as antigas operações emergenciais da Covid e da Escassez Hídrica. A nova estrutura permitiu uma redução nos custos operacionais, resultando em uma economia de até 10% na conta de luz dos consumidores.

Além de seu impacto financeiro, a operação traz benefícios diretos para a população e está alinhada aos princípios ESG (ambiental, social e governança), reforçando o compromisso com práticas sustentáveis.

Estratégia inovadora de alcance nacional

O desenvolvimento dessa estratégia teve início no começo de 2024 e avançou ao longo dos meses, após a publicação da Medida Provisória nº 1.212, em abril, que autorizou a transação. O Banco do Brasil, juntamente com outros bancos do Sistema Financeiro Nacional, formou um sindicato para apresentar a proposta vencedora que culminou na execução da operação.

“A participação do Banco do Brasil nessa operação reafirma seu papel estratégico no mercado e sua contribuição para o desenvolvimento sustentável do país. A estratégia desenvolvida foi crucial para antecipar as ações governamentais de redução de tarifas. Esse modelo de negócio é inovador e pode ser replicado em outras estruturas”, ressalta João Fruet, diretor de Corporate and Investment Bank do BB. (*Com informações do Banco do Brasil)

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