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"A gente está totalmente no escuro", diz Wajngarten sobre delação de Mauro Cid

"A gente não tem nenhuma informação, não sabe o que vai sair disso. A mídia divulgou que a gente é contra a delação. Mas a gente não tem informação nenhuma", disse o advogado

Ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - O advogado Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro (PL), afirmou não possui informações sobre o acordo de delação premiada do tenente-coronel mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-mandatário, homologado no sábado (9)pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele também negou que a defesa de Bolsonaro planeje acionar o Ministério Público Federal (MPF)para tentar anular o acordo.

“A gente está totalmente no escuro em relação a isso. A gente não tem nenhuma informação, não sabe o que vai sair disso. A mídia divulgou que a gente é contra a delação. Mas a gente não tem informação nenhuma”, disse Wajngarten, de acordo com o Metrópoles

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"A gente não tem nenhuma informação, não sabe o que vai sair disso. A mídia divulgou que a gente é contra a delação. Mas a gente não tem informação nenhuma", completou. >>> Ministério da Justiça envia aos EUA pedido de cooperação em investigação do escândalo das joias 

O ex-secretário também expressou preocupação com o estado de saúde de Bolsonaro, que foi internado para a realização de uma cirurgia no sistema digestivo em decorrência de supostas complicações relacionadas ao evento de Juiz de Fora (MG) em 2018. 

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“Hoje só estou preocupado com o estado de saúde do presidente”, afirmou Wajngarten na frente do hospital Hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo, onde Bolsonaro deu entrada nesta segunda-feira para a realização de mais uma cirurgia no sistema digestivo. >>> Após homologação de delação pelo Supremo, PF inicia fase de checagem de indícios e provas fornecidas por Mauro Cid

O ministro Alexandre de Moraes homologou o acordo de delação premiada proposto pela defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, à Polícia Federal, no final de semana. Como parte da decisão, o ministro concedeu liberdade provisória a Cid, impondo cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica, restrição de saída de casa em determinados horários, além do afastamento das funções no Exército e o recolhimento de passaportes. 

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Cid foi preso em maio no âmbito da Operação Verine, que investiga o suposto crime de peculato eletrônico e a emissão de carteiras de vacinação fraudadas em nome de Jair Bolsonaro, aliados e familiares. O acordo de delação, porém, se deu no âmbito do inquérito que apura a atuação de milícias digitais, que representa a principal frente de apuração no STF contra o ex-mandatário. >>> Cid tem 'muito a falar' e vai 'detalhar todos os fatos que viveu com Bolsonaro', diz advogado do militar

Cid também está sendo investigado em outros inquéritos, incluindo o que investiga a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão Bolsonaro.

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