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Acusado de obrigar jovens a pular do trem é condenado em SP

Vincius Parizatto foi condenado a 31 anos, 9 meses e 3 dias de priso por ameaar, com dois outros rapazes, dois jovens a pular de um trem em movimento, em 2003. Um deles morreu e o outro perdeu o brao, mas o ru segue em liberdade

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247 - O analista de sistemas Vinícius Parizatto foi condenado nesta quinta-feira a 31 anos, 9 meses e 3 dias de reclusão em regime fechado por obrigar dois rapazes a pular de um trem em movimento na Grande São Paulo em 2003. Uma das vítimas morreu e a outra perdeu o braço. Apesar da condenação, ele segue em liberdade porque foi beneficiado por um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). Ao contrário do que afirmou o Ministério Público, Vinicius negou ser "skinhead".

A sentença foi determinada pela juíza Renata Vergara Emmerich de Souza, no Fórum de Mogi das Cruzes, por volta de 1h45. Parizatto é o segundo réu do processo a receber a condenação. Juliano Aparecido de Freitas, conhecido como “Dumbão”, foi condenado em maio deste ano a 24 anos de prisão. Danilo Gimenez Ramos, o terceiro acusado, aguarda julgamento.

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O crime aconteceu em Mogi das Cruzes. Por volta de 21h30 de 7 de dezembro de 2003, Cleiton da Silva Leite, de 20 anos, e Flávio Augusto Nascimento Cordeiro, de 15 anos, foram abordados pelos três skinheads, como definiu o promotor. Eles os ameaçaram de morte se não pulassem do trem em movimento. Leite teve traumatismo craniano na queda e morreu. Cordeiro perdeu o braço direito.

Parizatto e os outros acusados são beneficiados por habeas corpus no STF desde 2005.

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