CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Advogada cega a Barbosa: será que ele é cego?

Em vídeo, a advogada Deborah Prates atacou a "desumanidade" de Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, que lhe negou o direito de peticionar por escrito; "ele cortou o meu trabalho", afirmou; advogada também criticou a suposta cegueira do ministro e afirmou que ele "só tem olhos para o mensalão"; mais adiante, bateu ainda mais duro: "se um ministro descumpre a lei para as pessoas cegas, vai fazer de forma igual para vocês que estão me assistindo"; liminar do ministro Ricardo Lewandowski garantiu a ela o direito de voltar a peticionar por escrito; vídeo

Em vídeo, a advogada Deborah Prates atacou a "desumanidade" de Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, que lhe negou o direito de peticionar por escrito; "ele cortou o meu trabalho", afirmou; advogada também criticou a suposta cegueira do ministro e afirmou que ele "só tem olhos para o mensalão"; mais adiante, bateu ainda mais duro: "se um ministro descumpre a lei para as pessoas cegas, vai fazer de forma igual para vocês que estão me assistindo"; liminar do ministro Ricardo Lewandowski garantiu a ela o direito de voltar a peticionar por escrito; vídeo (Foto: Leonardo Attuch)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - No início deste ano, uma decisão do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, chocou o país, quando ele negou a uma advogada cega, Deborah Prates, o direito de peticionar por escrito – e não eletronicamente (leia mais aqui). Como os sites do Judiciário não são plenamente acessíveis, Deborah ficou impedida de trabalhar e perdeu seu sustento.

Inconformada, ela postou um vídeo no YouTube em que bate duro em Barbosa e critica até sua "desumanidade". Insinua até que ele seria mais cego do que ela e teria olhos apenas para o mensalão. Assista abaixo:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A situação de Deborah, no entanto, foi corrigida por uma liminar do ministro Ricardo Lewandowski, presidente interino do STF, que lhe garantiu o direito de voltar a peticionar por escrito. Lewandowski decidiu “determinar ao CNJ que assegure à impetrante o direito de peticionar fisicamente em todos os órgãos do Poder Judiciário, a exemplo do que ocorre com os habeas corpus, até que o processo judicial eletrônico seja desenvolvido de acordo com os padrões internacionais de acessibilidade, sem prejuízo de melhor exame da questão pelo relator sorteado”.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO


CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO