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Altman: elites já fazem o terceiro turno contra Haddad

Com uma possível vitória do candidato Fernando Haddad (PT) as elites já preparam o terceiro turno contra o PT. Esta é a constatação do jornalista Breno Altman em sua análise semanal à TV 247, afirmando que os detetores do capital já cobram que o candidato siga a cartilha com falsos pilares democráticos, incluindo o compromisso da não regulamentação da mídia e que Lula permanecerá sob cárcere. "Acho muito difícil que o PT cometa o erro de tentar agradar a elite", argumenta o jornalista; assista a íntegra da análise

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TV 247 - "Com uma possível vitória do candidato Fernando Haddad (PT) as elites já preparam o terceiro turno contra o PT". Esta é a constatação do jornalista Breno Altman, em sua análise semanal à TV 247, afirmando que os detentores do capital já cobram que o candidato siga a cartilha com falsos pilares democráticos, incluindo o compromisso da não regulamentação da mídia e que Lula permanecerá sob cárcere. "Acho muito difícil que o PT cometa o erro de tentar agradar a elite", argumenta o jornalista. 

Altman considera que o ato "Ele não" representa o sentimento amplo da sociedade contra o neofascismo. "As mobilizações antecipam o segundo turno, projetando apoio de setores a Fernando Haddad", projeta. 

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Neste domingo (30) a Folha de S. Paulo publicou um editorial exigindo compromissos democráticos por parte dos candidatos Fernando Haddad e Jair Bolsonaro. 

Com tal postura, Altman afirma que a mídia hegemônica já se prepara para o terceiro turno. "O grupo Folha joga a toalha diante a impossibilidade da vitória do centro, que tinha o maior agrado do capital", observa. 

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O jornalista ressalta que o editorial da Folha dá o recado para Haddad: "Se for, eleito, terá que seguir a nossa agenda, ou seja, a cartilha do capital". 

"Articulistas já pautam o que Haddad deve fazer para ser eleito, dizendo que ele deve se posicionar contra a liberdade de Lula, fazer autocríticas sobre os ataques da lava-jato, posicionar-se contrário a regulamentação dos meios de comunicação, além de condenar o governo de Nicolás Maduro", reproduz Altman. 

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Altman considera muito difícil que Haddad siga a cartilha do grande capital. "Veja o exemplo de Dilma Rousseff, ela seguiu contra sua plataforma eleitoral quando eleita para agradar a elite e evitar os ataques de setores conservadores, o resultado disso todos já sabem, não creio que o PT irá cometer o mesmo erro", avalia. 

Ele salienta que as chances da eleição ser resolvida no primeiro turno é zero. "E projetar uma vitória neste momento da campanha somente frusta a militância por algo que não irá ocorrer", explica. 

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