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Brasil

Altman: há na esquerda um perigoso flerte com o general Mourão

O jornalista Breno Altman constata que há um certo “Mouronismo” por parte de alguns setores progressistas que consideram o vice-presidente, general Hamilton Mourão, mais ponderado para assumir a presidência do que Jair Bolsonaro; em sua visão, "esse flerte da esquerda com o general é perigoso"; em sua análise à TV 247, ele ainda avalia a situação de crise na Venezuela e também critica a postura omissa do STF; assista

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247 - O jornalista e editor do Portal Ópera Mundi Breno Altman constata que há um certo “Mouronismo” por parte de alguns setores progressistas que consideram o vice-presidente, general Hamilton Mourão, mais ponderado para assumir a presidência do que Jair Bolsonaro. Em sua análise à TV 247 ele ainda alerta que tal postura "é um erro" e que a aproximação da esquerda com o vice-presidente é "um flerte perigoso". 

O jornalista também considera "um equivoco" o fato da Central Única dos Trabalhadores (CUT) ter procurado Mourão para uma conversa. "A direção da central correu para falar com Mourão na ausência de Bolsonaro”, expõe. 

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Ele ainda acrescenta que a CUT deveria ter prezado "pela unidade dos movimentos sindicais" e não ter pensando o encontro com o general de forma unilateral. 

STF omisso

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Com todas as manobras escusas do judiciário, que nesta semana condenou o ex-presidente Lula a cumprir mais 12 anos e 11 meses de detenção pelo sítio em Atibaia, Altman aponta que "há uma parcela mínima dentro do STF, do núcleo garantista, que resiste ao atropelo da Constituição representado pela Operação Lava-Jato".

"Os ministros Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes são desta linha. Os outros ministros da Casa são cúmplices do enterro da democracia", conclui.

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Ajuda humanitária

Nesta semana, circulou na grande imprensa notícias de que o governo venezuelano estaria negando ajuda humanitária de outros países.

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O jornalista esclarece a notícia e resgata que os EUA executaram "sanções brutais contra a Venezuela”, impedindo até mesmo que o país tenha acesso à sua renda petroleira.

Somado ao contexto de crise interna, Altman aponta que é natural que a Venezuela passe a ter problemas graves por conta das sanções, “principalmente pelo fato do país importar 70% dos seus remédios e alimentos”.

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“Então os EUA criam sanções, abala o país internamente e, em seguida, oferta ajuda humanitária. Evidentemente essa oferta não propõe ajudar os venezuelanos, mas sim investir numa invasão militar, é um Cavalo de Troia”, alerta.

O jornalista acrescenta que “os EUA não são invencíveis”. “Na Síria, eles saíram com o rabo entre as pernas, a país está se reconstruindo e o presidente, Bashar al-Assad, se mantém no poder.

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