Após incitar fascismo, Alckmin recua e tenta posar de santo
Após afirmar que o PT estava "colhendo o que plantou" em relação ao ataque a tiros contra a caravana do ex-presidente Lula, no Paraná, o governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin, recuou e disse, por meio das redes sociais que condena o ataque e cobrou apuração do episódio e a punição dos responsáveis; "Toda forma de violência tem que ser condenada. É papel das autoridades apurar e punir os tiros contra a caravana do PT", postou
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247 - Após afirmar que o PT estava "colhendo o que plantou" em relação ao ataque a tiros contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (27), no Paraná, o governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin, recuou e disse, por meio do das redes sociais que condena o ataque e cobrou apuração do episódio e a punição dos responsáveis. "Toda forma de violência tem que ser condenada. É papel das autoridades apurar e punir os tiros contra a caravana do PT", postou Alckmin.
"O país está cansado de divisão e da convocação ao conflito", disse em seguida. Segundo o tucano, o PT sempre buscou "dividir o Brasil, nós contra eles" e que agora é vítima da polarização que ele próprio teria incentivado.
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