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Após massacre contra palestinos Amorim rechaça “acordos com Israel em áreas sensíveis”

Após o massacre de Israel contra mais de 50 palestinos, o ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil Celso Amorim afirma que a "é preciso dizer não ao muro, não à matança de jovens palestinos, não a acordos com Israel em áreas sensíveis, especialmente em momentos como este, marcados pela truculência genocida do governo israelense, estimulará pela marcha da insensatez que tomou conta de Washington!"

Após o massacre de Israel contra mais de 50 palestinos, o ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil Celso Amorim afirma que a "é preciso dizer não ao muro, não à matança de jovens palestinos, não a acordos com Israel em áreas sensíveis, especialmente em momentos como este, marcados pela truculência genocida do governo israelense, estimulará pela marcha da insensatez que tomou conta de Washington!" (Foto: Leonardo Lucena)
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247- Após o massacre de Israel contra mais de 50 palestinos que morreram nesta segunda-feira (14) protestando contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos de Telavive para Jerusalém, anunciada pelo presidente americano, Donald Trump, em dezembro do ano passado, o ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil Celso Amorim afirma que a "trágica situação da Palestina, cujo povo é privado da possibilidade de construir, de forma plena e desimpedida, seu próprio Estado, vem-se agravando de forma dramática". Assim como Israel, a Palestina reivindica Jerusalém como capital.

"O Governo Obama pouco fez para melhorar as perspectivas de Paz. Mas Trump tem agido de forma irresponsável. Suas atitudes em relação ao Oriente Médio, por inspiração do PM de Israel, armavam incendiar de vez a sofrida região", avalia Amorim.

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De acordo com ex-titulara da pasta, "ao final do Governo Lula, o Brasil deu um grande passo, reconhecendo o Espado Palestino e foi logo imitando por muitos países da nossa região. Também no caso do Irã, buscamos uma solução pacífica, mostrando que o entendimento e o diálogo eram o melhor caminho, que foi finalmente o que levou ao acordo agora denunciado por Washington. Brasília nada diz a respeito ou se diz, o faz de modo imperceptível".

"Está programada, segundo leio nos jornais, uma vista oficial, distante a qual seriam assinados acordo importantes inclusive na área de defesa. Será que os quase sessenta palestinos mortos não sensibilizam nossos governantes de fato. É preciso dizer não ao muro, não à matança de jovens palestinos, não a acordos com Israel em áreas sensíveis, especialmente em momentos como este, marcados pela truculência genocida do governo israelense, estimulará pela marcha da insensatez que tomou conta de Washington!", acrescentou.

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