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Aquecimento global deve piorar incêndios na Amazônia e destruir 16% do sul da floresta

A conclusão é de um grupo de cientistas do Brasil e dos Estados Unidos. "Defendemos que reduzir o desmatamento é essencial para reduzir a probabilidade de fogo no sudeste da Amazônia nas próximas décadas”, disse Paulo Brando, da Universidade da Califórnia, em Irvine, e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam)

(Foto: Victor Moriyama/Greenpeace)
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247 - Um grupo de cientistas do Brasil e dos Estados Unidos aponta que, diante do agravamento do aquecimento global, incêndios florestais poderão destuir até 16% do sul da Amazônia até 2050, liberando até 17 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. 

“Por isso defendemos que reduzir o desmatamento é essencial para reduzir a probabilidade de fogo no sudeste da Amazônia nas próximas décadas”, disse Paulo Brando, da Universidade da Califórnia, em Irvine, e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).

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Pesquisador Doug Morton, da Nasa, também autor do estudo, afirma que a "análise mostra que precisamos de uma abordagem dupla para proteger as florestas remanescentes das pressões crescentes do desmatamento para expansão agrícola e do risco de incêndio causado pela mudança do clima". "Regionalmente, decisões que reduzam o desmatamento, impeçam a fragmentação da floresta e evitem fontes de ignição para incêndios, amortecerão as bordas da floresta contra as atividades de queimadas”, afirmou.


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