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Atacado por Moro, Duvivier rebate: e o Queiroz?

O comediante Gregório Dudivier cobrou ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, providências sobre o caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro; o humorista foi atacado pelo titular da pasta no Twitter, porque o chamara de "juizeco", durante evento em Curitiba, por ocasião do aniversário de um ano da prisão do ex-presidente Lula

Atacado por Moro, Duvivier rebate: e o Queiroz? (Foto: Reprodução | ABr)
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247 - O comediante Gregório Dudivier cobrou ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, providências sobre o caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL). O humorista foi atacado pelo titular da pasta no Twitter, porque o chamara de "juizeco", durante evento em Curitiba (PR), por ocasião do aniversário de um ano da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"E o queiroz?", perguntou Dudivier

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Na rede social, Moro escreveu: "a resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra. Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da ideias. O esclarecimento e não o silêncio". E mais: "Reporto-me à mensagens sugerindo providências contra declarações ofensivas contra mim exaradas por suposto comediante em um evento político-partidário 'Lula livre'. Bem, penso que as declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim".

Queiroz começou a aparecer no noticiário nacional, após a revelação de que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou uma movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão feita durante um ano por ele, assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL) quando o parlamentar era deputado estadual no Rio. Segundo o órgão, entre junho e julho de 2017, foram efetuados 48 depósitos em dinheiro numa conta de do parlamentar que totalizam R$ 96 mil. 

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O senador eleito também negociou dois apartamentos em bairros nobres do Rio de Janeiro, no valor de R$ 4,2 milhões, entre 2014 e 2017. De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o período de aquisição é o mesmo em que o Coaf identificou uma movimentação de R$ 7 milhões nas contas de Fabrício Queiroz.

Queiroz também é suspeito de ligação com milicianos no Rio. A polícia fluminense busca o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado pelo Ministério Público (MP-RJ) como o chefe do Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais do Rio. Por indicação de Queiroz, a mãe do policial trabalhou no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. O próprio parlamentar fez homenagens ao ex-capitão. Inclusive, o Escritório do Crime é suspeito de envolvimento com a morte da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL).

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