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Até juízes protestam e pedem: 'Devolve, Gilmar'

Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, tem hoje uma audiência pública com o ministro Gilmar Mendes, no STF, para tratar do pedido de vista no processo que julga as doações privadas a campanhas; "Esse é um importante passo para a Reforma Política. Não podemos permitir que as doações de empresas para campanhas sejam constitucionalizadas, promovendo um controle cada vez maior de grandes corporações em nossa política", avalia Costa; "Pela democracia brasileira, temos o dever de pedir que o ministro Gilmar devolva a ação para que seja avaliada por toda a Suprema Corte", conclui

Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, tem hoje uma audiência pública com o ministro Gilmar Mendes, no STF, para tratar do pedido de vista no processo que julga as doações privadas a campanhas; "Esse é um importante passo para a Reforma Política. Não podemos permitir que as doações de empresas para campanhas sejam constitucionalizadas, promovendo um controle cada vez maior de grandes corporações em nossa política", avalia Costa; "Pela democracia brasileira, temos o dever de pedir que o ministro Gilmar devolva a ação para que seja avaliada por toda a Suprema Corte", conclui (Foto: Aline Lima)
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247 – O pedido de vista do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STG), no julgamento que pode proibir doações privadas a campanhas eleitorais já atraiu a crítica até mesmo dos juízes do País.

O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, se reunirá em audiência pública nesta terça-feira 14 com Gilmar, no STF, para tratar do assunto. Para Costa, "esse é um importante passo para a reforma política".

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A corte julgava a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4.650, que foi apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O placar da votação estava em 6 a 1 pelo fim das doações empresariais.

"Não podemos permitir que as doações de empresas para campanhas sejam constitucionalizadas, promovendo um controle cada vez maior de grandes corporações em nossa política. Os magistrados e a sociedade anseiam por medidas mais eficazes para fortalecer o combate à corrupção e à impunidade. O Judiciário tem a oportunidade de, mais uma vez, cumprir o seu papel", avalia o presidente da AMB.

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"Pela democracia brasileira, temos o dever de pedir que o ministro Gilmar devolva a ação para que seja avaliada por toda a Suprema Corte", apelou o magistrado.

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