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Áudio em que Jucá defende acordo ‘com o Supremo, com tudo’ vira música

Ironicamente, com o nome de "Acordo Nacional" e composição do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente da Transpectro, Sérgio Machado, a canção começa: "A rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel" (frase de Machado); "Só o Renan que está contra essa porra porque não gosta do Michel. Porque o Michel é o Cunha. Gente, esquece o Cunha. O Cunha está morto, p...", prossegue (seria a resposta de Jucá)

Ironicamente, com o nome de "Acordo Nacional" e composição do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente da Transpectro, Sérgio Machado, a canção começa: "A rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel" (frase de Machado); "Só o Renan que está contra essa porra porque não gosta do Michel. Porque o Michel é o Cunha. Gente, esquece o Cunha. O Cunha está morto, p...", prossegue (seria a resposta de Jucá) (Foto: Leonardo Lucena)

247 - Um áudio em que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) defende que é preciso "estancar a sangria", em referência à paralisação das investigações da Operação Lava Jato virou música. Com o título "Acordo Nacional", composição de Jucá e Sérgio Machado.

"A rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel", diz o começo da canção (frase de Machado).

"Só o Renan que está contra essa porra porque não gosta do Michel. Porque o Michel é o Cunha. Gente, esquece o Cunha. O Cunha está morto, p...", prossegue (seria a resposta de Jucá).

A letra continua: "É um acordo, botar o Michel, num grande Acordo Nacional" (Machado).

"Com o Supremo, com tudo" (Jucá).

"Com tudo, aí parava tudo" (Machado).

"Delimitava onde está" (Jucá).

As gravações do diálogo entre Machado e Jucá foram divulgadas em 2016, após a retirada do sigilo do conteúdo das delações de Machado. Em uma das conversas, Romero Jucá cita um suposto "acordo nacional" para "estancar a sangria".