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Brasil

Barbosa: aumento do Judiciário é "insustentável"

Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa disse nesta quarta-feira, 1º, que a presidente Dilma Rousseff vetará o aumento para o Judiciário, aprovado nesta terça-feira, 30, pelo Senado; "No momento em que a sociedade brasileira está passando por ajustes, em que várias empresas estão passando por dificuldades e o desemprego sobe, não é razoável propor um aumento entre 55% a 78% para os servidores do Judiciário", afirmou o ministro de San Francisco, onde integra comitiva da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos; se entrar em vigor, medida eleva os gastos públicos em R$ 25,7 bilhões nos próximos quatro anos

Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa disse nesta quarta-feira, 1º, que a presidente Dilma Rousseff vetará o aumento para o Judiciário, aprovado nesta terça-feira, 30, pelo Senado; "No momento em que a sociedade brasileira está passando por ajustes, em que várias empresas estão passando por dificuldades e o desemprego sobe, não é razoável propor um aumento entre 55% a 78% para os servidores do Judiciário", afirmou o ministro de San Francisco, onde integra comitiva da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos; se entrar em vigor, medida eleva os gastos públicos em R$ 25,7 bilhões nos próximos quatro anos (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou nesta quarta-feira, 1º, que a presidente Dilma Rousseff vetará o aumento do Judiciário aprovado nesta terça-feira, 30, pelo Senado. Para Barbosa, a medida é "incompatível com a atual situação econômica do Brasil, é insustentável do ponto de vista fiscal e injusto do ponto de vista social".

"No momento em que a sociedade brasileira está passando por ajustes, em que várias empresas estão passando por dificuldades e o desemprego sobe, não é razoável propor um aumento entre 55% a 78% para os servidores do Judiciário", afirmou o ministro de San Francisco, onde integra comitiva da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos.

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O Senado aprovou projeto que dá aos servidores do Judiciário um reajuste médio de 59,5% nos próximos quatro anos, elevando os gastos públicos em R$ 25,7 bilhões. Até o início da tarde desta terça, havia um acordo para adiar a votação do projeto em troca de uma negociação de proposta alternativa, mas ele acabou não sendo cumprido.

Ele alertou ainda que, por enquanto, os problemas fiscais do Brasil "são administráveis", sinalizando que, se o Congresso continuar aprovando aumento de despesas e reduzindo receitas do governo, a situação pode ficar mais complicada neste ano.

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"Este é um problema que não é só do governo federal, é de todos. Se as contas fiscais ficarem prejudicadas, a inflação vai subir, o poder aquisitivo da população vai ser afetado", disse Nelson Barbosa.

 

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