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    Beija-flor é criticada por patrocínio de ditadura africana

    Escola de samba teria recebido R$ 10 milhões do governo da Guiné Equatorial, comandado há 35 anos por Teodoro Obiang Nguema Mbasogo; em 2013, a Beija-Flor foi convidada a fazer uma apresentação em comemoração aos 45 anos de independência do país 

    Escola de samba teria recebido R$ 10 milhões do governo da Guiné Equatorial, comandado há 35 anos por Teodoro Obiang Nguema Mbasogo; em 2013, a Beija-Flor foi convidada a fazer uma apresentação em comemoração aos 45 anos de independência do país  (Foto: Roberta Namour)

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    247 - O patrocínio obtido pela Beija-Flor de Nilópolis do governo da Guiné Equatorial viro alvo de questionamentos no carnaval de 2015.

    Segundo o jornal “O Globo”, a escola teria recebido R$ 10 milhões do país comandado há 35 anos por Teodoro Obiang Nguema Mbasogo.

    Com enredo intitulado “Um griô conta a história: um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial”, a escola afirmou em nota que “não irá falar de política, somente realçar as belezas naturais do país”.

    Em 2013, a Beija-Flor foi convidada a fazer uma apresentação em comemoração aos 45 anos de independência do país.

    Para o desfile deste ano, o filho do ditador Teodorín reservou sete suítes do hotel Copacabana Palace, na zona sul do Rio para sua comitiva de cerca de 30 pessoas.

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