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Bolsonaro, agora, quer destruir Fernando de Noronha

A possível extinção da cobrança para turistas em Fernando de Noronha, defendida por Bolsonaro, pode comprometer o parque ecológico e causar um desastre ambiental, dizem ambientralistas; "esse instrumento de gestão está adequado e dimensionado de acordo com a capacidade de esgoto, de água do local", diz Alexandre Turra, professor do Instituto Oceanográfico da USP

Chefe de parque de Noronha é exonerado após reunião de Salles com empresários
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247 -  A possível extinção da cobrança para turistas em Fernando de Noronha, defendida por Bolsonaro, pode comprometer o parque ecológico e causar um desastre ambiental, dizem ambientralistas. "Esse instrumento de gestão está adequado e dimensionado de acordo com a capacidade de esgoto, de água do local", diz Alexandre Turra, professor do Instituto Oceanográfico da USP.

A reportagem do jornal O Globo informa que "o professor disse ainda que o valor da taxa de acesso a Noronha até poderia ser reduzido por meio da mudança de gestão do parque. Neste caso, seria preciso passar a gestão ao ICMBio e, com isso, reforçar a estrutura do local, inclusive com servidores públicos."

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A matéria ainda destaca que "a diretora Executiva da Rede Nacional Pró Unidades de Conservação, Angela Kuczach, afirmou que a declaração de Bolsonaro vai contra uma política do próprio Ministério do Meio Ambiente. A pasta defende concessões para administração de parques, e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, anunciou que quer fazer 20 novas concessões até o fim deste ano.

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