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Bolsonaro avisa que não prestará depoimento nesta quarta e PF descarta, por ora, pedir condução coercitiva

Oitiva havia sido determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Defesa alega não ter tido acesso às investigações da Operação Venire, deflagrada na manhã desta quarta-feira

Jair Bolsonaro (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
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247 - Alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) na manhã desta quarta-feira (3), Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não irá depor no âmbito da investigação que apura a atuação de um grupo que teria inserido dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. 

Apesar da oitiva ter sido determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, “no que depender da própria PF, nenhuma medida extra será adotada diante da aparente resistência do ex-presidente”, diz a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles. 

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Ainda segundo a reportagem, "ao menos por enquanto, está descartada a possibilidade de os investigadores pedirem a Moraes um mandado de condução coercitiva para que ele seja levado, à força, para depor”.

Bolsonaro foi alvo de um mandado de busca e apreensão expedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no âmbito da Operação Venire, que investiga a atuação de um grupo que teria inserido dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. 

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De acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Cunha Bueno disse que o ex-mandatário “está sendo ‘coagido a ficar quieto’" pelo "absurdo" de a Polícia Federal executar uma ordem de busca e apreensão na casa dele às 7h e, na sequência, marcar um depoimento para horas depois, "sem que os advogados tenham tido acesso aos autos”. A defesa pretende solicitar o adiamento da oitiva.

A Operação Venire cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão na manhã desta quarta-feira (3). Entre os presos estão o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, o policial militar Max Guilherme e o militar do Exército Sérgio Cordeiro, seguranças que atuaram durante o mandato de Bolsonaro e que também o acompanharam aos Estados Unidos, quando ele deixou o país dois dias antes do término do mandato.

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