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Bolsonaro copia Maluf, que usou família no “estupra, mas não mata”

Bolsonaro seguiu a mesma receita no vídeo gravado ao lado de Michelle Bolsonaro, e de Maria Teresa Belandria, representante no Brasil do autoproclamado presidente da Venezuela

Bolsonaro copia Maluf, que usou família no “estupra, mas não mata” (Foto: Reprodução)

247 - “O vídeo divulgado pela campanha de Bolsonaro para o presidente explicar por que disse ter “pintado um clima” entre ele e meninas venezuelanas remete a uma peça clássica do marketing político no Brasil”, informa o jornalista Guilherme Amado e sua coluna no portal Metrópoles.

“Em 1992, o publicitário Duda Mendonça teve de elaborar um pedido de desculpas por parte de Paulo Maluf, então candidato do PDS à Prefeitura de São Paulo. O PT explorava na campanha uma gravação feita três anos antes, em que Maluf dizia: ‘Está com vontade sexual? Estupra, mas não mata’.”, recorda.

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