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“Bolsonaro é um tirano, um louco no poder”, afirma Gleisi

A deputada federal e presidente do PT falou no Encontro de Assinantes do 247 em Curitiba, sobre resistência como um contra-ataque à extrema-direita; segundo ela, Lula é um exemplo de como resistir; “A resistência do Lula é mais do que a resistência dele por ele, é a resistência de grande parte do povo brasileiro”, disse; assista

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247 - A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), falou no Encontro de Assinantes do 247 em Curitiba, no Paraná, sobre resistência ao governo Bolsonaro. Ela afirmou que o atual presidente é um tirano e colocou o ex-presidente Lula como exemplo de resistência.

A dirigente política afirmou que a resistência não deixa de ser um ataque à extrema-direita e criticou Bolsonaro classificando-o como “um louco no poder”. “Nós estamos em um ataque constante contra as forças da extrema-direita. O Bolsonaro não cede um milímetro, não tem medo de defender as ideias estapafúrdias que ele defende, não tem medo de falar para o povo que dá base e sustentação para o governo dele e defende as ideias de extrema-direita. Ele é um tirano, um louco no poder que tem método”, avaliou. 

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Gleisi salientou que é essencial que a resistência não retroceda. “Temos que fazer movimentos para trazer setores da sociedade. Mas temos, antes de tudo, que resistir para que a gente não retroceda”, frisou. 

Como exemplo da resistência contra o “establishment”, Gleisi citou Lula que, de acordo com a deputada, “não se dobrou”. “Quem dá uma lição de resistência para nós é Luiz Inácio Lula da Silva, esse é um ser resistente e que tem clareza do que está acontecendo no Brasil. Lula não se dobrou, não amaciou, não tergiversou, não foi lá dizer para a Justiça que aceitava qualquer favor. Ele disse: ‘eu quero a minha inocência’, e foi para o enfrentamento com o Moro, com o Dallagnol e com o establishment”. 

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Para ela, a resistência do ex-presidente é a resistência do povo brasileiro, “que teve um dos seus na presidência da República”. 

“A resistência do Lula é mais do que a resistência dele por ele. É a resistência de grande parte do povo brasileiro, da maioria pobre deste país que, pela primeira vez, em um momento histórico, teve condições de ser incluído no orçamento da União, ou seja, pobre passou a fazer parte de política pública. É a resistência desse povo que teve um dos seus na presidência da República e que a elite brasileira nunca engoliu, que sempre quis destruir e que sempre foi para cima. Quando prendem o Lula querem dizer para o povo brasileiro pobre: ‘fica aí no teu quadradinho, você não pode chegar a presidência da República e você também não tem direito dentro do establishment que nós construímos’”, destacou. 

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