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Brasil

Bolsonaro gasta quase R$ 90 milhões com remédios ineficazes, mas ainda não pagou Butantan por vacinas

Até agora, os gastos da União com cloroquina, hidroxicloroquina, Tamiflu, ivermectina, azitromicina e nitazoxanida somam pelo menos R$ 89.597.985,50

Bolsonaro corre atrás de ema com cloroquina (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - O governo de Jair Bolsonaro já torrou quase R$ 90 milhões com a compra de medicamentos sem eficácia comprovada no tratamento da covid-19, como cloroquina, azitromicina e o Tamiflu., que entopem os estoques do governo.  Ao mesmo tempo, ainda não pagou o Instituto Butantan, que entregou as primeiras doses de vacinas aplicadas no Brasil.

Segundo reportagem do portal UOL, desde o início da pandemia, tanto o presidente da República quanto o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello defenderam o chamado "tratamento precoce" para a Covid-19 - ou seja, o uso de medicamentos como os citados acima nas fases iniciais da doença. Os medicamentos, no entanto, se mostraram ineficazes em diversos estudos rigorosos realizados ao redor do mundo.

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Até agora, os gastos da União com cloroquina, hidroxicloroquina, Tamiflu, ivermectina, azitromicina e nitazoxanida somam pelo menos R$ 89.597.985,50, segundo levantou a reportagem da BBC News Brasil por meio de fontes públicas.

Cloroquina em alta

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Apesar de Pazuello negar que tenha indicado cloroquina como método de combate à Covid, ontem a imprensa denunciou que o Ministério da Saúde lançou o aplicativo TrateCov, que receita automaticamente medicamentos sem comprovação científica a pacientes com Covid-19. 

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