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Brasil

Bolsonaro nomeia o polêmico Richard Rasmussen como Embaixador do Turismo

O governo Jair Bolsonaro nomeou o biólogo Richard Rasmussen como embaixador do Turismo no Brasil. Mas o novo integrante da gestão coleciona polêmicas: ele é acusado, por exemplo, de manter animais silvestres em cativeiro e de introduzir, sem autorização, espécies estrangeiras no Brasil. As multas somam a R$ 263,1 mil

(Brasí­lia - DF, 01/08/2019) Presidente Jair Bolsonaro e o biólogo Richard Rasmussen. Foto: Carolina Antunes/PR) (Foto: Carolina Antunes)
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247 - O governo Jair Bolsonaro nomeou o biólogo Richard Rasmussen como embaixador do Turismo no Brasil. Mas o novo integrante da gestão coleciona polêmicas: ele é acusado, por exemplo, de manter animais silvestres em cativeiro e de introduzir, sem autorização, espécies estrangeiras no Brasil. Ss multas chegam a R$ 263,1 mil.

Rasmussen já estava na mira do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). O apresentador de TV foi autuado pelo órgão pelo menos oito vezes nos últimos 15 anos, de acordo com o Notícias da TV. Reincidente nas acusações, ele é visto pelo Ibama como um "criminoso ambiental". 

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"Nós temos uma ficha extensa dele, em razão de diversas irregularidades, uma série de situações em que ele infringiu o regulamento ambiental brasileiro", diz Roberto Cabral, coordenador de operações de fiscalização do Ibama.

O órgão está pedindo no Congresso Nacional uma mudança na legislação. "Atualmente, a pena máxima para crimes ambientais com animais silvestres é de seis meses a um ano", explica Cabral.

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Rasmussen nega as acusações: "Nunca fui autuado, pessoalmente ou durante meus trabalhos em 14 anos de televisão, por essas infrações. Em nenhum momento sofri qualquer autuação por cativeiro ilegal, manipulação não autorizada de animais silvestres e introdução não autorizada de animais no país", diz. 

O biólogo confessou, no entanto, que o criadouro conservacionista Toca da Tartaruga, que ele gerenciou em Carapicuíba (Grande São Paulo), foi multado pelo órgão. "Ocorreram autuações enquanto gerenciava um criadouro conservacionista, autorizado pelo Ibama, por divergências entre relatórios contendo a lista de animais que existiam no criadouro e a contagem física feita pelo Ibama. Criadouro que, inclusive, encerrou suas atividades há 14 anos", revela. 

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